PESQUISE

segunda-feira, 30 de abril de 2012

FAMILIA BEZERRA

BOQUEIRÃO DO RIO SALGADO


    FAMILIA BEZERRA, UM DOS MEUS COSTADOS MATERNO





    Sobrenome, primitivamente alcunha. De bezerra(Antenor Nascentes, II, 45).Já existia no tempo do rei D. Sancho II. Alguns acreditamque viesse da provincia de Lugo, na Galiza, onde tinham solar antes da conquista daEstremadura e de Andaluzia(1231 e 1249)(Carrafa, XV, 88).Felgueiras Gayo, apresenta, de forma pouco confusa, algumas origens para esta familia, entre elas, a dos ir -mãos Antonio Martins Bezerra e Fernão Gonçalves Bezerra, que denominamos detronco A e B. Antonio Martins Bezerra(c. 1499, Foz de Lima, Viana, Portugal), chefedo tronco A, também denominado de "Bezerra Felpa", passou a Pernambuco,em companhia de sua esposa, Maria Martins Bezerra, acompanhando o primeiro Donatário daquela Capitania. Entre os descendentes do casal: I - o filho, Domingos Bezerra FelpaBarbuda, patriarca da familia Bezerra Monteiro(v.s.), de Pernambuco; II - o filho, Gui -lherme Bezerra Felpa Barbuda, patriarca da familia Barbalho Bezerra (v.s.),de Pernambuco; III - o neto , Paulo Bezerra, natural de Viana, que passou para o Brasil,antes de1613, estabelecendo-se em Pernambuco; IV - o bisneto, João Pessoa Bezerra,q. teveforo de Fidalgo Cavaleiro da Casa Real, por Alvará de 02.01.1672,Juiz Ordinário deOlinda-PE, 1664 e 1671, Provedor da Santa Casa de Misericórdia(1664,1670,1679 e1684). Fernão Gonçalves Bezerra, Chefe do Tronco B, foi Almoxarife entre Douro eMinho, em 1537, e deixou geração que passou ao Brasil.Entre os seus descedentesI - o filho, Heitor Nunes Bezerra, que foi Administrador das Capelas do S. Crucifixo edo Senhor dos Mareantes, na matriz de Viana; II - o neto, Pedro Nunes Bezerra(24.081600), que adquiriu, por compra, o Prazo de Perre, quinta e Torre de S.Gil de Perre ,onde institituiu um Morgado, unindo-lhe a Capela do S.Crucifixo e do Senhor Marean -tes, na Matriz de Viana, por escritura de 11.1594.Foi confirmado, este vínculo, por Provisão Régia de 20.07.1595.Comendador da Ordem de Cristo.Fidalgo da Casa Real.Comendador sw Santa Maria da Torre Bispado de Vizeu; III- a bisneta Brites Bezerra quetornou-se matriarca da familia Bezerra Jácome(v.s.), da qual foi representante em Pernambuco, do seu casamento com João Jácome, natural de Braga,filho de Vasco Jácome, Senhor da Casa do Avellar, e de Melícia Gomes de Abreu(Gayo,Bezerras,Tomo VII, 28). Linha Ilegitima: I - o neto do tronco A, Fernão Bezerra Felpa Barbuda,que ainda vivia em 1645. Não deixou geração do seu casamento, a 06.02.1606,na Ermida doEngenho S.Pantaleão, com Maria Gonçalves Raposo(16.11.1621,PE).Deixou filhos q.foram legitimados.Entre os seus descendentes : I - o neto, Domingos de Brito Bezer -ra, natural de Pernambuco, que teve mercê do Hábito de S. Tiago, a 23.02.1647,pelosserviços prestados na guerra contra os gentios. no Rio Grande de Norte, e na guerra contra os holandeses, em Olinda, Recife e Salvador. Teve a patente de Capitão, pas -sada na Bahia, a 10.10.1639 (Dicionário das Familias Brasileiras, Carlos Eduardo Barata e Cunha Bueno

    1. [

    RAIMUNDO DUARTE BEZERRA (PAPAI RAIMUNDO), FUNDADOR DE VÁRZEA ALEGRE


    FONTE  http://blogdoinhare.blogspot.com.br/2013/10/raimundo-duarte-bezerra-papai-raimundo.html


    PDF]

    Genealogia CEVALA - Seu Bino

    seubino.com.br/seubino/cevala.pdf
      
    N27:Raimundo Duarte Bezerra (Papai Raimundo), n. na fazenda da Alagoa, Várzea Alegre. Casou-se (1) a. 20.08.1788, na capela das Lavras da Mangabeira, ...
    .................................................................................................................

    CEL. JOÃO CANDIDO DA COSTA E A CIDADE DE CEDRO-CE


    IGREJA MATRIZ CEDRO - CE



    Em 1908 Cedro já era domínio de JOÃO CÂNDIDO DA COSTA,irmão de TERESA CÃNDIDO DA COSTA, minha bisavó materna.

    Dividia-se então em duas partes, pela estrada de Várzea Alegre a Icó. Uma delas era da Jurisdição de Lavras da Mangabeira, e a outra da de Várzea Alegre.

    A história conta que no ano de 1908 o Cel. João Cândido da Costa comprou a fazenda Cedro encravada no território de Várzea Alegre e no de Lavras da Mangabeira, onde passou a residir com familiares. Certamente não passava pelo seu pensamento que aquela pequena área de terra daria, anos depois, origem a uma cidade.

    Um marco revolucionário para o município foi a construção da Estrada de Ferro de Baturité, no início do século XX, com a prossecussão dos trabalhos da ferrovia que liga Fortaleza à cidade do Crato, acelerados em virtude da assistência governamental prestada aos flagelados da seca de 1915, que assolou o Ceará, intensificou-se a construção do trecho entre as cidades de Iguatu e Lavras da Mangabeira. Para essa ligação, a via férrea teve que passar pela Fazenda Cedro, uma vez que a água do subsolo, ali, era abundante para o abastecimento das locomotivas movidas a vapor. Construída a estação, deu-se a sua inauguração a 15 de novembro de 1916. A construção da Via Férrea levou muitos trabalhadores a fixar moradia nas áreas próximas à fazenda. Com a marcha progressiva em que vinha, Cedro, no dia 9 de julho de 1920, pela Lei 1.725, foi elevado à categoria de vila. No mesmo ano e pela mesma Lei foi fundado o seu Município, ficando o mesmo agregado à comarca de Lavras da Mangabeira até 1922 quando foi nomeado o seu primeiro juiz, o Dr. Juvêncio Joaquim de Santana. A inauguração se deu a 21 de outubro e a 19 de agosto de 1925, a vila passou à categoria de cidade, de acordo com projeto apresentado a Assembléia Estadual pelo então deputado Luiz Felipe de Oliveira. Sua formação eclesiástica ocorreu a 7 de setembro de 1921, quando a freguesia foi criada sob a invocação de São João Batista. Além da matriz na sede, haviam 10 capelas distritais. A ferrovia continuou sendo referência para o novo município, que pouco tempo depois viu sua economia em ascensão devido à produção de algodão, isso na metade do século XX. Com terras férteis e com larga capacidade de produção de algodão, o município se destacou na região e teve implantadas em seu território cinco usinas: “Unisa Cedro”, fábrica de resíduos, óleos vegetais, sabão e de beneficiamento de algodão, de propriedade de Cortez, O “Grady & Cia”; “Usina Josué” fábrica de beneficiamento de algodão, de Josué Alves Diniz; “Unisa Montenegro”, fábrica de beneficiamento de algodão e arroz, de Montenegro & Cia; “Exportadora Cearense Ltda” fábrica de beneficiamento de algodão e arroz, de F. Moreira de Azevedo e a “Usina Tabajara” que anos depois transformou-se na Cocedro - Cooperativa Agrícola e Industrial de Cedro. Com o natural desenvolvimento da cidade, a educação foi marcada pela construção de um prédio para abrigar o Senai - Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial, primeira escola profissionalizante da região. O Senai foi responsável pela preparação de muitos jovens cedrenses para o mercado de trabalho.
    FONTE (http://wikimapia.org/7636480/pt/Cedro-Cear%C3%A1-Brasil)
    Localização de Cedro no Brasil
    06° 36' 25" S 39° 03' 43" O
    Unidade federativa Ceará
    MesorregiãoCentro-Sul Cearense IBGE/2008 1
    MicrorregiãoIguatu IBGE/2008 1
    Municípios limítrofesNorteIguatu e IcóLesteIcó eLavras da MangabeiraSulLavras da Mangabeira e Várzea AlegreOeste:Várzea Alegre e Cariús
    Distância até a capital400 km
    Características geográficas
    Área725,786 km² 2
    População24 958 hab. IBGE/20133
    Densidade34,39 hab./km²
    Altitude250 m
    Climasemi-árido
    Fuso horárioUTC−3

    LEIA MAIS WIKIPEDIA
    ...................................................




    CAMARA MUNICIPAL DE VEREADORES DE CEDRO - Câmara ...



  • www.camaradecedro.ce.gov.br/pagina-sintese-historica-cedro.html

    história conta que no ano de 1908 o Cel. João Cândido da Costa comprou a fazenda Cedro encravada no território de Várzea Alegre e no de Lavras da ...
  • ........................................................................................................................................
  • [PDF]
  • Cândido Acrísio Costa Gente da Gente Dados ... - Seu Bino



  • www.seubino.com.br/seubino/gentedagente.pdf

    passado, ignoramos a história da terra, do. nosso povo, das nossas famílias. ....amanhecer deste século, quando João Cândido da Costa, proprietário da ...

  • RECORDANDO

    FAMILIA COSTA


    Sobrenome de origem geográfica (Antenor Nascentes, II,81). Foi tomado da quinta da Costa, comarca de Guimarães, Portugal, com torre e casa forte, de que foi senhor Gonçalo da Costa, no tempo de D. Afonso I, o 1.º rei de Portugal, em 1129. Esta propriedade ficou em mãos dos seus descendentes até o ano de 1400. É uma família muito extensa, que se divide em muitos ramos com casas muito ilustres (Sanches Baena, II,54). Há, também, inúmeras famílias com este sobrenome, de origem uruguaia, espanhola e italiana. Algumas, originárias de Gênova. Brasil: Numerosas foram as famílias, que passaram com este sobrenome para diversas partes do Brasil, em várias ocasiões. Não se pode considerar que todos os Costas existentes no Brasil, mesmo procedentes de Portugal, sejam parentes, porque são inúmeras as famílias que adotaram este sobrenome pela simples razão de ser de origem geográfica, ou seja, tirado do lugar de Costa. O mesmo se aplica no campo da heráldica. Jamais se pode considerar que uma Carta de Brasão de Armas de um antigo Costa se estenda a todos aqueles que apresentam este mesmo sobrenome, porque não possuem a mesma origem. No Rio de Janeiro, entre as mais antigas, está a família de Baltazar da Costa, [c.1565- ?], que deixou larga e importante descendência, antes de 1595, com Andreza de Souza [c.1575 - 1655, Rio, RJ], filha do cap. João de Souza Pereira Botafogo, patriarca desta família Botafogo (v.s.), de São Paulo e Rio de Janeiro (Rheingantz, I, 415). Entre os descendentes do casal, registram-se: I - o filho, Jerônimo da Costa - detalhes adiante, na linha indígena; II - o neto, padre vigário Gaspar da Costa [c.1617, Rio, RJ - 04.12.1673, idem]; III - o neto, Francisco da Costa [bat. 06.05.1641, Rio, RJ -], padre da Companhia de Jesus; IV - o neto, Francisco da Costa II, clérigo do hábito de São Pedro; V - o neto, frei Paulo da Costa [bat. 18.01.1632, Rio, RJ - Lisboa], carmelita; VI - o bisneto, licenciado Francisco da Costa Barros [bat. 15.09.1656, Rio, RJ -]. Rheingantz registra mais 282 famílias com este sobrenome, nos sécs. XVI e XVII, que deixaram numerosa descendência no Rio de Janeiro. Em Pernambuco, entre outras, registra-se a família do Coronel de Milícias Bento José da Costa [1758, Portugal - 1834, Recife, PE], filho de Antônio José da Costa e de Maria. Deixou numerosa descendência do seu cas., c.1794, com Ana Maria Teodora [1772, Recife, PE - 1844, Recife, PE], filha de Domingos Afonso Ferreira. Foram pais, entre outros, de Manuel José da Costa [1809-1883], barão das Mercês - detalhes adiante. Em São Paulo, entre as mais antigas, encontra-se a família de Fructuoso da Costa, que veio degredado do reino para a capitania do Espírito Santo. Em 1573, entrou em S. Paulo no exercício do cargo de escrivão da câmara. Deixou geração de seu cas., por volta de1575, com Beatriz Camacho (AM, Piratininga, 43). Ainda, sobre outros Costas, em São Paulo, ver: Américo Moura, Piratininga, 44; e Silva Leme, I, 9, 15, 49; VII, 429; IX, 57. No Rio Grande do Sul, entre outras, encontra-se a família de Manuel Antônio da Costa, que deixou numerosa descendência de seu cas., c.1805, com Laureana Barcelos de Lima. Deste casal, descendem: Martins Costa, Machado Costa, Borba Costa, Costa Germano, Costa Hoffmann, Netto Costa e os Tavares Costa. Sobrenome de uma família originnária da Itáliaestabelecida no século XIX, em Porto Alegre (Rio Grande do Sul), para onde passaram em 1888, Domenico Costa [1822 -], com a esposa e Pietro Costa [1863 -], com a esposa. Importante família, de origem portuguesa, estabelecida no Pará, que teve princípio em Francisco Galdêncio da Costa [c.1800, Portugal -], que deixou ilustre descendência do seu cas. com Ludovina Madalena da Costa. Entre os descendentes do casal, registram-se: I - o filho, Comendador Francisco Galdêncio da Costa [25.10.1827, Portugal - d.1889], patriarca da família Brício da Costa (v.s.), do Pará; II - a filha, Matilde Isabel da Costa, que foi casada na importante família La Roque (v.s.), do Pará; III - a filha, Emília Ludmila da Costa, que também foi casada na família La Roque (v.s.), do Pará. Sobrenome de diversas famílias estabelecidas no Pará, oriundas da Praça de Mazagão, em África. Entre outros, registram-se: A - Domingos da Costa, falecido antes da migração das famílias de Mazagão, para o Pará. Deixou geração do seu cas. com Rosa Maria de Souza, que, no estado de viúva, migrou para o Pará, compondo o grupo 340 famílias que embarcaram para o Brasil em 1770, estabelecendo-se na nova colônia de Mazagão. Rosa Maria integrava a família n.º 33, do corpo de Infantaria da 1.ª Companhia, recebendo 144$557 RS. de praça e moradia. Veio em companhia de dois filhos e de um sobrinho, a saber: I - o filho, João da Costa, encabeçando o grupo, com 191$993 de moradia, tença e praça; e II - o sobrinho, João da Costa Ribeiro, com 14$615 de sua praça. No Piauí, entre muitas, registra-se a família de Antônio Florêncido da Costa, nascido por volta de 1818, que deixou larga descendência do seu cas. com Delfina Fortes de Menezes, da antiga família Fortes (v.s.), do Piauí. Ainda no Piauí, há a família de José de Oliveira Costa, que, ao que parece, foi proprietário de um Colégio em Teresina. Deixou importante descendência do seu cas. com Emília Francisca de Moura. Entre os descendentes do casal, registram-se: I - o filho, Desembargador Odylo de Moura Costa, nascido no Piauí, por volta de1868. Bacharel em Direito pela Faculdade de Recife, em 1893. Deputado pelo Maranhão. Candidato ao Governo do Maranhão. Deixou geração de seus dois casamentos: o primeiro, com uma filha do Coronel Falcão, da Fazenda Castelo; e o segundo, com sua prima, Maria Aurora Alves, filha de Maurício Fernandes Alves Sobrinho e de Florinda de Oliveira Costa; II - a filha, Amélia Costa, que deixou geração do seu cas. com Joaquim Antônio de Noronha. Foram pais do ilustre engenheiro Antônio Alves de Noronha [16.09.1904, Teresina, PI -], professor catedrático da Faculdade Nacional de Engenharia, RJ [1943], da Escola Politécnica da Pontifícia Universidade Católica e da Escola Técnica do Exército. Docente Livre da Escola Nacional de Arquitetura, RJ; III - o neto, o escritor Odilo de Moura Costa Filho, nascido no Piauí. Membro da Academia Brasileira de Letras; IV - o neto, o jornalista Álvaro Alves da Costa, que deixou geração do seu cas. com Rafaela Cecília Barata, filha do jornalista e advogado Hamilton Antônio Lopes Freire Barata, e terceira neta do Coronel Francisco José Rodrigues Barata Freire, patriarca desta tradicional família Barata (v.s.), do Pará. Linha Indígena: Sobrenome também adotado por famílias de origem indígena. No Rio de Janeiro, entre outras, cabe assinalar a de André da Costa, nasc. c.1592, filho de Aleixo da Costa e de Jerônima da Costa, «índia da terra». Deixou geração, em 1622, com Maria Páscoa, pela qual corre o sobrenome; e a de Agostinho da Costa, que deixou geração, em 1631, com Paula, «índia do gentio da terra», da casa de Francisco Fernandes de Aguiar (Rheingantz, I,412). O citado Jerônimo da Costa [c.1597, Rio, RJ - 13.05.1647, idem], do ramo carioca, foi casado com Maria Pedrosa, irmã de Domingos Pedrosa de quem não teve filhos. Porém com uma índia, serva de Amador Ribeiro, teve um filho ilegítimo por nome Miguel. Linha Africana: Sobrenome também usado por famílias de origem africana. No Rio de Janeiro, entre outras, registra-se a de Pedro da Costa, «crioulo» [escravo de Domingues Aires de Aguirre], que deixou geração, por volta de1649, com Maria, «preta forra» [ex-escrava do licenciado Antônio Guerreiros] (Rheingantz, III, 174); e a de Teresa da Costa de Jesus «forra», nasc. Rio, filha de Maria da Costa, cas. em 1689, RJ, com dispensa de diferença de condição, por ser ela forra, e seu marido, o «pardo» Bartolomeu Langosta, ainda escravo da Santa Casa de Misericórdia (Rheingantz, II,381). Rheingantz registra mais 7 famílias de origens africana, com este sobrenome, nos sécs. XVI e XVII, que deixaram numerosa descendência no Rio de Janeiro. Linha de Degredo: Registra-se, no Auto-de-fé celebrado no Terreiro do Paço de Lisboa, a 10.12.1673, a condenação de cinco (5) anos de degredo para o Brasil, de Filipa da Costa, «cristã-nova», natural de Lisboa, onde morava. Esposa de Fernão de Lemos, contratador, falecido antes da condenação de sua mulher. Cristãos Novos: Na Bahia e no Rio de Janeiro, houve perseguição à numerosa família Paredes da Costa (v.s.), que procedia de Antônio Paredes, cas., por volta de 1552, com Violante da Costa, de origem judaica. Para São Paulo, ver a família Costa Mesquita. Sobrenome de algumas famílias de origem judaica estabelecidas, no Brasil, durante o período holandês. Entre outros, registram-se: I - Abraham de Costa, comprador de gêneros no Recife em 1642; II - Abraham Joseph Costa, documentado em 1646; III - Catarina Costa, em 1646; IV - Dauid da Costa, em 1642, 1646 e 1648. Signatário dos estatutos da Congregação Tsur Israel, no Recife]; V - Diogo Gomes da Costa, em 1639; VI - Gaspar Fernandes Costa, em 1637; VII - Issac da Costa, em 1636, 1639 e de 1641 a 1646; VIII - João da Costa, em 1646; IX - José da Costa, em 1646 e 1650; X - Joseph da Costa, em 1644, 1645, 1647, 1648, 1651 e 1652 [Signatário dos estatutos da Congregação Tsur Israel, no Recife]; e XI - Sara da Costa, em 1649 (Wolff, Brasil Holandês, 33). Ainda em Pernambuco, entre outras, registra-se Ana da Costa, 1/2 de «cristã nova», filha de Pero da Costa, «cristão novo». No Rio de Janeiro, registra-se outra Ana da Costa [c.1636, RJ - ?], «cristã nova», saiu no auto-de-fé de 1684. Na Bahia, Antônio Lopes da Costa, «cristão novo», morador em Salvador, saiu no auto-de-fé de 1729. Em São Paulo, Teotônio da Costa, «cristão novo», morador em São Paulo, saiu no auto-de-fé de 1686 (Wolff, Dic., I, 47-51). Registra-se, o Auto-de-fé celebrado na igreja do convento de S. Domingos de Lisboa, a 26.11.1684, a lista das pessoas que saíram confessas no crime de judaismo, entre outros, José da Costa, «cristão-novo», lavrador, natural de Lisboa e morador na vila de São Paulo. Nobreza Titular: Manuel José da Costa [1809 - 05.11.1883], citado acima, ramo de Pernambuco. Deputado, Agricultor e Coronel da Guarda Nacional. Membro da Aristocracia rural canavieira. Foi agraciado com o título [24.08.1870] de barão das Mercês. Deixou extensa descendência do seu cas., em 1831, em Recife, com Caetana Cândida Gomes [1811, Recife - Recife]. Casado, em segundas núpcias, com Maria Felismina da Costa. Heráldica: I - em campo de vermelho, 6 costas de prata firmadas, e postas em 2 palas - 2, 2 e 2, firmadas nos flancos. Timbre: duas costas do escudo, em aspa, atadas com um torçal vermelho; II - Costas de Alpendrinha: um escudo partido em pala: na primeira, em campo azul, uma roda de navalhas de ouro, com as navalhas de prata; e na segunda, em campo vermelho as seis costas de prata, postas 2, 2 e 2, firmadas nos flancos. Timbre: duas costas em aspa atadas com um torçal vermelho (Sanches Baena, II,54). Século XVI: III - Francisco da Costa - Carta de Brasão de 10.05.1571: as armas dos Costas [item I]. Diferença: um cardo dourado, florido de azul. 
    FONTE : 
    "Dicionário das Famílias Brasileiras", de Carlos Eduardo Barata e Cunha Bueno, Edição do Autor, dois volumes
    ................................................................................................................

    COSTADO MATERNO



    DES. LUIS GONZAGA ALVES BEZERRA (Tio Luiz)

    FAMILIA ALVES BEZERRA

    Família radicada no Estado do Ceará. Teve seu princípio no casamento de José Alcântara Bezerra, por volta de 1808, com Raimunda Alves Feitosa.Ele integrante do grupo Alcântara (v.s.). Ela inegrante do grupo Alves Feitosa(v.s.).


    Fonte - Dicionário das Famílias Brasileiras, de BARATA, Carlos Eduardo de Almeida e BUENO, Antonio Henrique da Cunha


    ..................................................................................


    Des. Luís Gonzaga Alves Bezerra (Tio Luiz)



    Nasceu em São Vicente Férrer das Lavras (depois Lavras da Mangabeira), no Estado do Ceará, em 18 de janeiro de 1895, filho de Vicente Alves Bezerra e Dona Senhorinha Alves Bezerra.


    Bacharelou-se pela Faculdade de Direito do Ceará, em 1921. Formado, assumiu, por poucos meses, de janeiro a maio de 1922, a promotoria da Comarca de Várzea Alegre. Nesta, ingressou na Magistratura, permanecendo até 1926, quando foi transferido para a de Aurora e posteriormente, em 1928, para a de Limoeiro (Limoeiro do Norte). À época, julgando-se prejudicado em direitos funcionais, exonerou-se de suas funções, retornando ao município natal, onde labutou como advogado e promotor.


    Com a vitória da Revolução de Outubro de 1930, voltou à magistratura, tendo sido juiz municipal em Fortaleza, por mais de 15 anos. Em 1946 foi promovido a Juiz de Direito, atuando em Maranguape. Sua ascensão à 4ª entrância verificou-se a 24 de fevereiro de 1950, tendo sido designado para a Comarca de Sobral. Dois anos depois foi removido para Fortaleza.


    A 25 de junho de 1956, pelo critério de merecimento, foi promovido ao cargo de Desembargador, assumindo a Presidência do Tribunal de Justiça em 1962.


    Faleceu na capital cearense aos 2 de janeiro de 1980.
    .........



    JOÃO CLÍMACO BEZERRA,Romancista, cronista, contista, novelista, crítico, ensaísta, jornalista, membro da Academia Cearense de Letras, membro UBE

    #


    ............................................................................

    FONTE
    http://www.literaturabrasileira.ufsc.br/Consulta/Autor_nav.php?autor=12153

    ......................................................................................




    Nome: JOÃO CLÍMACO BEZERRA

    Pseudônimo:
    Ano de Nascimento: 1913
    Local de Nascimento: Lavras de Mangabeira, CE
    Ano da Morte:
    Local da Morte:
    Fonte do autor(a): COUTINHO, Afrânio; SOUSA, J. Galante de. Enciclopédia de literatura brasileira. São Paulo: Global; Rio de Janeiro: Fundação Biblioteca Nacional, Academia Brasileira de Letras, 2001: 2v.
    Descrição: Romancista, cronista, contista, novelista, crítico, ensaísta, jornalista, membro da Academia Cearense de Letras, membro UBE

    Obras do Autor Cadastradas


    Título da Obra Gênero Ano / Sec. Acesse a Obra Críticas


    A Vinha dos Esquecidos 1980 


    Duas Novelas 1952


    Longa é a Noite 1952 


    Não há Estrelas no Céu 1948 


    O Homem e seu Cachorro 1959 


    O Semeador de Ausências 1967 


    Os Órfãos de Deus 2001 


    Poesia 1959


    Sol Posto 1952 


    Textos Escolhidos 1966 





    OS TERÉSIOS

    O historiador Joaryvar Macêdo ,de forma competente e ampla, estudou a genealogia dos Terésios e disseminou o seu trabalho através das 1223 páginas do seu livro - A Estirpe da Santa Teresa - Subsídios para a Genealosia dos Terésios: Paes Landim, Jesus, Cruz Neves, Cruz, Saraiva da Cruz, Cruz Santana, Macêdo, Lôbo de Macêdo, Dias Sobreira, Olegário e muitos outros. (1976) - e nele aparecem ramos ligados à família do autor desse blog, tais como Joana Leite de Oliveira, Maria Furtado Leite (Marica), Antonia Gonçales Leite, Mozart Sobreira Bezerra, e muitos outros. Dentro das limitações bibliográficas atuais,mas de forma exaustiva,embora gradual, será feita a melhor recuperação possivel dessa importante memória ancestral.


    Os TERÉSIOS representam toda a descendencia do fundador do ENGENHO SANTA TEREZA, fundado em 1731 no cariri cearense, pelo alagoano de Vilas das Alagoas de então, foi Capitão JOSÉ PAES LANDIM, filho do Alferes Simão Rodrigues de Sousa e de Úrsula Paes Landim.

    O Capitão José Paes Landim era casado com a bahiana de Itapicuru, GERALDA RABELO DUARTE, filha do Capitão Domingos Duarte, portugues do Bispado de Vizeu e de Angêla Paes Rabelo, também bahiana de Itapicuru

    CASAMENTOS MISTOS NAS COLONIAS PORTUGUESAS




    DOMINGOS BEZERRA

    Evaldo Cabral de Mello em "O nome e o sangue", destaca que no Brasil colònia eram frequentes os casamentos entre cristãos velhos e cristãos novos, esclarecendo que nem mesmo os fidalgotes vianenses de Pernambuco desdenhararam o matrimônio com marranas, fato que apenas demonstra como é importante a contribuição do povo judeu na formação étnica do brasileiro, fato nem sempre relatado pela historiografia nacional. Sobre o assunto, transcrevo passagem inserida as páginas 94/95 de grande importancia para a contextualização das referencias genealógicas da familia Bezerra,na medida em que envolve o patriarca da familia Bezerra Monteiro no Brasil e seu filho, ambos respectivamente filho e neto de Antonio Martins Bezerra,considerado o patriarca dos Bezerras brasileiros, a saber:



    "Mesmo os fidalgotes vianenses não desdenharam o matrimônio com marranas (...) Um desses vianenses de Pernambuco foi àlvaro Velho Barreto, cristão velho. Sua condição de "fidalgo de geração" é dessas que não davam lugar a dúvidas, sendo confirmada por vários conterrâneos durante o processo que o Visitadpr lhe moveu por blasfemia. Seu avô paterno fora paróco no rio Lima e houvera seu pai "em uma mulher cujo nome não sabe,da casta dos Barretos" , o que deixa entrever aventura do clérigo com moça de boa posição social; ela ,por sua vez, também era filha de padre com mulher igualmente distinta de Viana - os ingredientes enfim de uma boa novela camiliana. Álvaro fixara-se na capitania como sócio de parentes ricos de Viana, consoante ele mesmo declarou a dois jesuitas que foram vê-lo em busca de donativos para o Colégio de Olinda. Posteriormente, ele adquiriu o engenho do Meio, na várzea do Capibaribe, que, ao falecer, deixou a familia. Na terra, ele casara com Luísa Nunes,que " tinha raça de cristã-nova"; ao menos um dos seus filhos casou-se também com mulher de costado converso".

    Nada disso impediu que as filhas de Álvaro Velho Barreto fossem cobiçadas pelos rebentos de outrosa fidalgotes vianenses cristãos-velhos quanto ele, a exemplo de DOMINGOS BEZERRA. este, também "fidalgo de geração", fixara-se em Pernambuco pelos anos de 1550, mas não tivera começos fáceis. Residindo não em Olinda, mas em Beberibe, possuia roçado de milho, ganhando a vida como lavrador de mantimentos, pois ainda não se inaugurara a fase dourada da expansão açucareira. Se ele ascendeu à condição de senhor de engenho, isso se deveu ao casamento tardio com BRÁSIA MONTEIRO, cujo pai fundara na Várzea o engenho de São Pantaleão. Foi assim, quase cinquentão, o que naquele tempo já era velhice, que ele melhorou de vida. Toda a sua prosápia não foi suficiente para conseguir a mão de uma moça de sangue converso, filha de Álvaro Velho Barreto, para seu primogênito , FRANCISCO MONTEIRO BEZERRA. A propriedade de uns pães de açucar revelou um ajuste de contas de outra natureza. Segundo Álvaro, "todos os ditos Bezerras querem mal a ele, réu, porque não casou uma sua filha com um filho do dito DOMINGOS BEZERRA". A família levara tão a recusa que o candidato desdenhaado promoveu uma assuada no engenho de Álvaro, com o concurso de "muitos homens brancos e escravos", além de "todos os seus parentes e apaniguados". Álvaro e os seus reagiram a mão armada, o que redundou na morte de familiar de outro proprietário vianense. Ele livrou-se da acusação de homicidio, mas malquistou-se com quase tôda a colonia vianense de Pernambuco, pelo que teve de obter carga de seguro"

     FOTOS EUROPA 360 3D


     AGOSTINHO BEZERRA, MÁRTIR CONFEDERAÇÃO DO EQUADOR - 1824


    Segundo relata textualmente Pereira Costa nos seus "Anais Pernambucano" , tôdas as ruas do extenso e lúgubre trajeto, desde a cadeia, na rua 15 de Novembro, até o lugar do patíbulo, no largo das Cinco Pontas, estavam repletas de povo.
    AGOSTINHO BEZERRA marchava como que em triunfo, como que à frente do seu brioso batalhão, alegre, despedindo-se íntima e prazenteiramente dos seus amigos, enternecidos, banhados de lágrimas, quando êle sorria, e acenava com o chapéu para as senhoras que se achavam nas varandas dos sobrados, e assim chegou ao patíbulo.
    E êle sobe resoluto e firme a sua extensa escadaria, do alto volta-se para o povo e com uma voz firme e segura dirige-lhe um breve discurso, e dispensando os serviços do carrasco, representou ao mesmo tempo o duplo papel de vitima e de algoz, e atirou-se, êle mesmo, da escada abaixo, nas convulsões da morte !
    O cadáver da vítima teve condigna sepultura na igreja de S. Gonçalo do bairro da Boa Vista, para onde foi religiosamente transportado, acompanhado de um grande concurso popular.
    A lira dos poetas comemorou o nome do intrépido mártir, entre outras produções, com êste belíssimo sonêto:Morreu! porém não morrem na memóriaDe ilustre herói altas façanhas;Pela pátria empreendeu márcias campanhasAlcançando-lhe as palmas da vitória.De Dias descendente a quem na históriaAplicou a Pernambuco ações estranhas,Deixou o grande Agostinho à pátria ganhasMil grinaldas exalças d'onra e glória.No seu sepulcro p'ra futura idade,Pernambuco saudoso d'oje em vante,Este insigne epitáfio gravar ha-de:
    "Aqui jaz um herói, firme, constante,"Um capitão da Pátria e Liberdade,"AGOSTINHO BEZERRA CAVALCANTE".A este benemérito pernambucano já pagamos nós o detido preito de homenagem, inscrevendo o seu nome no nosso Dicionário biográfico de pernambucanos célebres.Uma rua do bairro de Santo Antônio comemora o seu nome."(Fonte http://www.liber.ufpe.br/pc2/get.jsp?id=4614&year=1709&page=159&query=gadault&action=next )


    LUIS BARBALHO BEZERRA

    Em 2 de junho de 1643, ao regressar de São Paulo, Salvador Correia de Sá e Benevides encontrou este novo governador no Rio de Janeiro: Luís Barbalho Bezerra era homem honesto, descrito como «ponderado e integro». Deu-lhe posse Savlador, então, e partiu para Lisboa, defender-se das acusações contra ele.

    Como Barbalho Bezerra era pobre, tendo gasto sua fortuna e a saúde na luta contra os holandeses, a Câmara do Rio resolveu lhe «aposentadoria», o que significava pagar os aluguéis de suas casas, inaugurando assim essa prática na cidade («o que veio mais tarde a onerar excessivamente as minguadas rendas municipais»).

    O nome de Barbalho Bezerra, diz Vivaldo Coaracy em sua obra «O Rio de Janeiro no século 17», página 117, está intimamente ligado à história das lutas na Bahia e Pernambuco contra os holandeses, nas quais se cobrira de honra e adquirira justo renome. Dada a reputação «de homem ponderado e íntegro, de inatacável honestidade, de que vinha precedido o novo governador, a população o acolheu com muita esperança e grande satisfação, entre vivas demonstrações de júbilo.»

    Sob Barbalho, a cidade progrediria muito, sobretudo porque chegou nesse mesmo ano, a mando do rei D. João IV, o engenheiro francês Michel d'Escolle, rebatizado em Portugal Michel de Lescol. Projetou o plano da cidade e o traçado das ruas, prolongamentos, declives para valas, padrões para as construções, fortificações - foi seu primeiro urbanista.

    Uma das providências do governador foi, tendo encontrado a guarnição da praça reduzida a 260 soldados, cujos soldos havia nove meses não eram pagos, elevar a tropa a 600 homens, o que lhe parecia o mínimo necessário à defesa. Dirigiu-se à Câmara em 5 de julho de 1643 e pediu que decretasse impostos que lhe parecessem justos e mais suaves, para atender a necessidades militares. A guarda do produto seria confiada à Câmara, que não o poderia desviar para outro fim.

    Barbalho morreu, porém, em 15 de abril de 1644 e foi sepultado na igreja do Colégio dos Jesuítas. Diz Coacay : «No curto período do seu governo, fizera-se altamente estimado pela integridade e espírito de justiça, sendo a sua morte muito lamentada. O prestígio de que gozava entre a população foi herdado pelos filhos, Jerônimo Barbalho Bezerra e Agostinho Barbalho Bezerra, então ainda jovens, mas que mais tarde desempenhariam papel saliente na história do Rio de Janeiro.



    Não havendo «vias de sucessão» e não tendo ele designado sucessor antes de morrer, assumiu o governo interino, eleito pela Câmara, Duarte Correia Vasqueanes, tio do anterior governador Salvador Correia de Sá e Benevides. Com isso, provocaram a impugnação dos militares que alegavam caber o governo a Simão Dias Salgado, Sargento-mor do presídio, de mais alta patente, e que se recusou a obedecer ao governador. Os fatos chegaram ao conhecimento do governador-geral e este da Bahia expediu, em 7 de maio de 1644, ordem a Francisco de Souto Maior, que se encontrava no Rio de Janeiro de passagem para Angola, assumir o governo «para privar que os soldados e mais gentes entrem em altercações, pela diferença de obediência.» A Câmara do Rio representou à Coroa que então baixou o alvará de 26 de setembro de 1644 em que «para atalhar desordens e inquietações e evitar os danos que delas se podem seguir», determino9u que «sucedendo falecer o Capitão-Mor e Governador da dita Capitania, e não havendo vias por que eu declare a pessoa que lhe há de suceder no dito Governo, possam os oficiais da Câmara da dita cidade eleger a pessoa que mais idônea lhes parecer que sirva o dito cargo, enquanto eu ou o dito Governador-Geral do dito Estado não prover.»(Wikipédia)


    FAMILIA CEVALA (CEDRO-VARZEA ALEGRE- LAVRAS DA MANGABEIRA)

    "Sábio é aquele que de todos aprende. É forte o que vence a si mesmo. Rico o que se contenta com o que possui. Só aquele que respeita a pessoa humana merece por sua vez respeito." ( Talmud )

    VISITEPIANO SOLO

    1. [PDF]

    Genealogia CEVALA - Seu Bino 

    1. seubino.com.br/seubino/cevala.pdf

      Tome tento: cada nome deste rol representa a história de uma vida, a marca de .....Cel. Pedro Antônio Pereira Maia e o Reverendo Pe. Antônio Teixeira. ...... Hp793: José Bezerra Leite, Major do Exército c.c. Magdala Teixeira Leite. ...... tenente-coronel, comandante do 28º Batalhão de Infantaria da Comarca de Lavras da.
    •   ASSOCIAÇÃO DOS MEMBROS E AMIGOS DA FAMILIA BEZERRA NO ESTADO DO CEARÁ Criada oficialmente a Associação dos Membros...


    Chefes - 29ª CSM 

    1. www.29csm.eb.mil.br/index.php/institucional/chefes

      de 17 Abr 08 a 22 Fev 32: - Ten Cel Art PEDRO HENRIQUE CORDEIRO JUNIOR. • 10 Dez 62 a 24 ... 05 Fev 82 a 10 Fev 84: - Cel Inf JOSÉ BEZERRA LEITE.

    ALEXANDRE LEITE DE OLIVEIRA, patriarca da familia LEITE DE OLIVEIRA no Estado do Ceará

    Segundo afirma textualmente Joarivar Macedo no livro "Decadência Clerical de Outrora e o Caso de Lavras da Mangabeira", "O padre ALEXANDRE LEITE DE OLIVEIRA, que residia no Crato(no sec XVIII), encaminhou um filho ao sacerdócio. Trata-se do Padre Antonio Leite de Oliveira, velho senhor do sitio Venda, atual Aurora-Ce, e ancestral (patriarca) de familias aurorenses. O citado padre Alexandre, além de genitor do mencionado levita, foi avô de outro, o padre João Marrocos Teles, antigo professor na cidade do Crato, e que, à semelhança do avô também mandou um filho para o seminário, o qual não chegou a ordenar-se, mas se destacou nas lides do magistério, da imprensa, e na campanha em prol da abolição da escravatura. Trata-se, no caso , de José Joaquim Teles Marrocos".
    Por seu turno, Nertan Macedo, no seu livro "Floro Bartolomeu" , pág. 29, esclarece que Padre Alexandre Leite de Oliveira, egresso da Ordem dos Jesuitas, portugues,natural de Lisboa, paróquia de São Raimundo, nasceu em 1745 e faleceu em 1827, conforme se verfica a página 141 do livro "Povoamento do Cariri", de Antonio Gomes de Araújo, edição de 1973. Dele descende em linha direta meu avô AUGUSTO LEITE DE OLIVEIRA, nascido em Lavras da Mangabeira-Ce em 1880 e falecido em Fortaleza-Ce, em 1977.


    Após a transcrição retro, cabe esclarecer que no site GENEALOGIA CEARENSE(http://www.genealogiacearense.com/), no link OS PRIMEIROS COLONIZADORES DO CEARÁ(1700-1800),que tem como introdução um trecho do livro "A Colonização Portuguesa no Ceará" - 2007, de Vinícius Barros Leal , membro do Instituto Histórico do Ceará, consta o nome de ALEXANDRE LEITE DE OLIVEIRA, como o primeiro individuo com esse sobrenome a chegar ao Estado do Ceará e a ter descendencia, portanto, o verdadeiro Patriarca da Familia Leite de Oliveira nas terras cearenses,a saber:

    OLIVEIRA, Alexandre Leite
    N. Freguesia de São Raimundo, Lisboa
    C. Cariri
    Fix. Cariri
    Ent. Gonçalves Diniz



    FOTOS EUROPA 360 3D 



    AURORA-CE


    DNA DE AURORA-CE FOI O PADRE ANTONIO LEITE DE OLIVEIRA 



    Os primeiros Prefeitos do Municipio de Aurora-Ce , emancipado em 10 de novembro de l883, foram, em ordem cronológica, MANOEL LEITE DE OLIVEIRA (1885-1899) e ANTONIO LEITE DE OLIVEIRA (1899-1904).

    PADRE ANTONIO LEITE DE OLIVEIRA, fundador núcleo histórico e sócio-econômico de Aurora-Ce e Patriarca dos Leites de Oliveira aurorenses
    # [PDF]
    NOTÍCIA HISTÓRICA DE AURORA
    Formato do arquivo: PDF/Adobe Acrobat - Ver em HTML
    Alexandre Leite de Oliveira, português de Lisboa, imigrado no Crato, no Sé- .... Público do Estado do Ceará- acervo de Lavras da Mangabeira). ...
    www.institutodoceara.org.br/.../1983-NoticiaHistoricadeAurora.pdf- Similares -




    PAPEL DE DOAÇÃO QUE FAZ O PADRE ANTONIO LEITE DE OLIVEIRA DO SITIO VENDA AOS SEUS AFILHADOS CUJO PAPEL VAI NESTA NOTA:



    SAIBAM quantos este público instrumento virem com o teor de um papel de doação que sendo o Ano do Nascimento de Nosso Senhor Jesus Cristo de mil oitocentos e doze,aos quatorze dias do mês de dezembro do dito ano, nesta Real Vila do Crato Comarca do Siará Grande em meu Cartório, por parte do doador me foi requerido lançasse este papel de doação em Notas para obviar qualquer inconveniente que poderão padecer pelo tempo futuro e por reconhecer verdadeiro e estar a mim distribuido pelo Distribuidor deste Juizo Joaquim José de Melo, o tomei e aqui o lancei e o que se segue. Digo eu o padre ANTONIO LEITE DE OLIVEIRA, Clérigo Secular do hábito de São Pedro, que entre os meus bens que possuo com posse massa mansa e pacifica há bem assim um sitio de terras nominado VENDA que há ter pouco mais ou menos meia légua, que comprei e tenho por preço de cem mil réis cujos vendedores foram Antonio Lopes de Andrade e sua mulher Arcâangela Naria a quem logo paguei a dita quantia e presenciaram esta venda e compra Domingos Dias Cardoso e José Joaquim, comprado com dinheiro adquirido pelas Ordens de Missas e estado clerical sem que entrasse na compra dele coisa alguma do casal de meus pais nem irmãos, cujo sitio extrema pela parte sul no riachinho da Venda e descendo pelo rio Salgado abaixo até o curral queimado com terras de Miguel Alvares, da parte norte e do nascente com o mesmo rio Salgado e do poente com terras do Canabrava, o qual sitio assim extremado e como constará ele sua escritura a mim passada e por ser verdadeira e legitimamente meu e não haver sobre êle embaargo,nem dívida e nem outra alguma coisa que de embargo servir possa, faço doação deste mesmo sitio aos meus afilhados Antonio Lima Mendonça, Venceslau Patricio, Ana Rakel(ou Rabel), Antonia, Maria Luiza, filhos de Dina Josefa Leonor da Encarnação, para terem cada um igual posse e dominio como seu que é e fica sendo de hoje para todo sempre,pois que esta doação faço da minha livre vontade sem dolo,coloio ou coação alguma, que é minha vontade que ditos meus afilhados, fiquem de hoje em diante possuindo dita terra como sua que é a fica sendo para o que demito de mim todo dominio e posse que nela tenha e transfiro nas pessoas dos doados e só quero dos senhores que esta doaação valha como se fosse Escritura Pública Testamento (ilegivel) ou última vontade e se faltar alguma ou algumas clausulas aqui as hei por expressas e declaradas para inteira validade desta doação, que sendo necessária a tomo na terça dos meus bens, pois quero que os doados tenham este título justo e válidos com que possam provar em todo o tempo o dominio deste sitio doado e ter por ele a posse que desejo os hei por ele investidos e gozando dela. Rogo as Justiças de Sua Alteza Real aprovem esta doação e façam ter todo o vigor, que esta é minha intenção. Escritura por mim feita no Sitio da Venda aos doze de novembro de mil oitocentos e onze e de minha letra assinada, presentes partes testemunhas Manuel Antonio de Freitas, Miguel Alvares e Felisberto Pereira de Sousa, o padre ANTONIO LEITE DE OLIVEIRA. Como testemunha Manuel Antonio de Freitas. Como testemunha Manuel Antonio de Freitas. Como testemunha Miguel Álvares dos Anjos. Como testemunha Felisberto Pereira de Sousa. Reconheço e dou fé ser a letra do papel de doação e de assinatura supra do próprio punho do padre ANTONIO LEITE DE OLIVEIRA por já o ter visto escrever. Real. Va. do Crato, quatorze de dezembro de mil oitocentos e doze,escrevi e assinei de meus sinais seguintes. Em fé e testemunho da verdade. O Tabelião Público MANUEL DO NASCIMENTO CASTRO E SILVA, estavam os meus sinais públicos e (ilegivel) pelo do selo. Castro, Sobreira. E nada mais se continha em dito papel papel de doação que eu sobredito Tabelião que bem e fielmente trasladei do próprio no qual me reporto e fica na verdade sem cousa que dúvida faça que dou fé. Conferido e consertado comigo próprio escrito e assinado nesta dita Real Vila do Crato em dia e Em.nt.retro, esrevi e assinei. Em fé e testamento da Verdade. Com prop. Tblm.po

    MANUEL DO NASCIMENTO CASTRO E SILVA"

    (Livro 11 de Notas, 1812-1813, fls. 114, v. a 116 - Cartório de Maria

    Albertina Feitosa Calíope, Crato -Ceará )

    FONTE: MACEDO, Joarivar , "Notícias Histórica de Aurora" , Revista do Instituto do 

    Ceará, Fortaleza, 97:93-111, 1983


    ...........................................

    ANTIGAS FAMILIAS PERNAMBUCANAS


      Os genealogistas Antonio Henrique da Cunha Bueno e Carlos Eduardo de Almeida Barata, autores do Dicionário das Familias Brasileira, no verbete ALBUQUERQUE, dão destaque especial ao cunhado da esposa(D. Brites de Albuquerque) do primeiro Donatário da Capitania de Pernambuco(Duarte Coelho Pereira), JERÔNIMO DE ALBUQUERQUE, cognominado de ADÃO PERNAMBUCANO, por sua vastissima descendencia, com inúmeras mulheres, de 35 filhos, 125 netos e 220 bisnetos. Não houve, naquele tempo, em São Paulo, Rio de Janeiro e Bahia, outra familia que alcançasse tal progressão.


    Na descendência do grande e afamado, JERÔNIMO DE ALBUQUERQUE , o povoador do nordeste brasileiro, há uma enormidade de troncos genealógicos, sobre a qual, nenhuma outra conseguiu fazer sombra.Entre os seus descendentes:

    Albuquerque Barros, Albuquerque Barros Bastos, Albuquerque Baretto, Albuquerque Câmara, Albuquerque Cavalcanti, Albuquerque Coelho, Albuquerque Coimbra, Albuquerque Diniz, Albuquerque Dinoá, Albuquerque Figueiredo, Albuquerque Lacerda, Albuquerque Mello, Albuquerque Mello Mattos, Albuquerque Montenegro, Albuquerque Rodrigues, Albuquerque Trindade, Almeida e Albuquerque, Alves de Albuquerque, Alves de Cavalcanti, Araújo de Albuquerque, Araújo Bulcão, Araújo Bastos, Araújo Cavalcanti, Arcoverde, Ataíde de Albuquerque, Barbosa de Albuquerque, Barreto de Albuquerque, Barros Cavalcanti,Bezerra, Bezerra Cavalcanti, Bezerra de Góis, Braga Cavalcanti, , Brandão Caavalcanti, Brito Cavalcanti, Buarque de Holanda Cavalcanti, Carneiro Albuquerque, Camboim, Camelo de Albuquerque, Cantanhede de Albuquerque, Castro Cavalcanti, Cavalcanti, Cavalcanti de Albuquerque, , Cavalcanti de Azevedo, Cavalcanti Bezerra, Cavalcanti de Albuquerque Aragão, Cavalcanti de Albuquerque Wanderley, Cavalcanti Barreto Lins, Cavalcanti da Cunha Rego, Cavalcanti de Freitas, Cavalcanti Ferreira de Mello, Cavalcanti Lacerda, Cavalcanti Mello, Cavalcanti de Morais, Cavalcanti Nóbrega, Cavalcanti Nogueira, Caavalcanti Pessoa, Cavalcaanti Pina, Cavalcanti e Sá, Cavalcanti Uchoa, Cavalcanti Vellez, Cisneiros Cavalcanti, Coelho de Albuquerque, Coelho de Carvalho, Cordeiro de Albuquerque, Dantas de Albuquerque, Dantas Cavalcanti, Dinoá, Estellita Cavalcanti, Faria de Albuquerque, Faria Caavalcanti, Feijó de Albuquerque, Ferreira de Albuquerque, Ferreira Cavalcanti, , de Albuquerque, Fragoso de Albuquerque, Franca Cavalcanti, Freitas de Albuquerque, Furtado Cavalcanti de Albuquerque, Gomes de Albuquerque,Holanda, Holanda Cavalcanti, Holanda Cavalcanti de Albuquerque, Jesuino de Albuquerque, Leitão de Albuquerque, Lima Caavalcanti, Lins de Albuquerque, Lins Cavalcanti, , Lumachi, Machado da Cunha Cavalcanti, Marques Lins, Martins de Albuquerque, Medeiros de Albuquerque, Mello Araújo Cavalcanti, Mello Cavalcanti, , Monteiro Cavalcanti, Morrisy, Motta de Albuquerque, Moura de Albuquerque, Pedroso de Albuquerque de Carvalho Albuquerque, Pitta Porto Carreiro, Rocha de Albuquerque, Sá Barreto, Sá Cavalcanti, , Santos Cavalcanti, Serra Cavalcanti, Sequeira Cavalcanti, Silva Cavalcanti, Silveira de Albuquerque, , Teixeira Cavalcanti, Tenório Cavalcanti, Uchoa Cavalcanti, Velho Cavalcanti, Veloso da Silveira e Xavier Cavalcanti de Albuquerque.

    Estes numerosos ramos da familia de JERONIMO DE ALBUQUERQUE, foram originados, através de alianças com grandes partes das antigas familias de Pernambuco, entre elas: Accioli, Bandeira de Melo, Barreto Velho, Barros Pimentel, Berenguer, BEZERRA, Buarque, , Carneiro da Cunha, Carneiro Leão, Cavalcanti, Garcia d'Ávila (BA), HOLANDA, Lins, Machado Portela, Marinho Falcão, Paes Barreto, Paes Barreto, Paes de Mendonça (AL), Pessoa, Pires Ferreira, Rodrigues Campelo, Souza Bandeira, Souza Leão, Vieira da Cunha, , Vieira de Mello e Wanderley.