PESQUISE

domingo, 1 de janeiro de 2012

MEMORIAL URCESINO

                      A MISSÃO BÁSICA DO SER HUMANO É ENCONTRAR A SI MESMO


 
ANTONIO  URCESINO DE CASTRO  CC STELA HOLANDA LIMA DE CASTRO

Leia edição digital jornal O POVO http://digital.opovo.com.br/


  Espaço destinado ao exame  da saga dos nordestinos na conquista do atual Estado do Acre e ao resgate da memória, vida e obra,  de  meus avós paternos ANTONIO URCESINO DE CASTRO e STELA DE HOLANDA LIMA DE CASTRO.








URCESINO, significa UR (  =        localidade na antiga Caldéia)   +                CES  ( = circuncidado)  +  INO  ( =  de  ), ou seja, CIRCUNCIDADO DE UR, ou ainda , ABRAÃO. Tornou-se,, também, o meu avô, uma espécie de Abraão Acreano, com numerosa e             importante descendencia,  hoje disseminada pelos principais estados brasileiros, em função da diáspora acreana.



 ANTONIO URCESINO  DE CASTRO,  nasceu em Santana do Acaraú, Estado do Ceará, em 1886. Foram seus pais, URCESINO XAVIER DE CASTRO MAGALHÃES, importante liderança politica cearense e Deputado Constituinte de 1892 da 2a Constituição Republicana do Estado do Ceará e   de RITA DEPHA DE  CASTRO.Faleceu na cidade de Fortaleza-CE, em 1957, na residencia de seu filho primogenito CLEODON URCESINO DE HOLANDA CASTRO.



Em dez (10) de agosto de 1922, casou-se  na cidade de Sena Madureira - Acre com STELA DE HOLLANDA LIMA, nascida no Estado do Rio Grande do Norte em  1895, filha de CLEODON AUGUSTO DE HOLLANDA LIMA e de IZABEL ROSÁLIA DE LIMA. Falecida em 1971 também em Fortaleza- Ce, na residencia de meu pai , CLEODON URCESINO DE HOLANDA CASTRO..

O casal teve tres filhos, sendo o primogênito CLEODON URCESINO DE HOLANDA CASTRO,
vindo em seguida ANTONIO URCESINO DE CASTRO FILHO , ambos já falecidos e CLAÚDIO DE HOLANDA CASTRO,  residente na cidade de Rio Branco, capital do Estado do  Acre.
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VICENTE DE LYRA PONTES, nasceu. em Massapê ,em 1882,filho de JOSÉ  FERREIRA DA PONTE e deFILOMENA MARIA DA PONTE, casou-se a 13 de abril de 1904, com RITA URCESINO DE CASTRO (RITA URCESINO PONTES), nasceu em Massapê , em 1882,filha de URCESINO XAVIER CASTRO MAGALHÃES e de RITADEPHA DE CASTRO. Deste Matrimônio nasceram: (1)MARIA HILDA PONTES cc FRANCISCOCAVALCANTE LOPES, nasceu. a 05/02/1902, em Massapê , filho de FIRMINO LOPES FREIRE e MARIA CAVALCANTE LOPES, a 24 de outubro de 1924,Massapê ;(2)JOSÉ  NILSON PONTES, nasceu. 04/05/1918 c.c. MARIA  ERONILDES PONTES, nasceu. a 28.11.1921, filha de FRANCISCO DAS CHAGAS ARRUDA  e de MARIA JOSÉ ARRUDA, a 23 de novembro de 1940, em Massapê ( Apud Arruda, F.A.V. & Carvalho, Evilásio – Cronologia Genealógica Massapeense, prelo).
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Dicionário Biográfico Arrudas - Genealogia Sobralense

www.genealogiasobralense.com.br/.../9b1fbeed173023bf1d836aeb88c3f9e...
Carminda Gomes Parente; Rita Gomes Parente; Vicente Gomes ..... Francisco de Lira Pontes e de Isabel Magalhães Pontes; José Pompeu ...... Filomena Maria da Ponte, casou-se a 13 de abril de 1904, com Rita Urcesino de Castro (Rita.Urcesino Pontes) fl.306

 Seus netos primogenitos são ANTONIO AUGUSTO LEITE DE CASTRO e ANTONIO STÉLIO ARAÚJO DE CASTRO nascido em 1950, este útlimo escritor já consagrado e homem de imprensa respeitado.

GOIANINHA, cidade onde em 1881/83,segundo site da Receita Federal do Império tinha como Coletor CLEODON AUGUSTO DE HOLANDA LIMA. A cidade fica ã menos de 300km de Recife e menos de 150 km de João Pessoa. Segundo o resumo histórico abaixo, a cidade foi habitada pelos holandeses em 1687 ou ,talvez, judeus-holandeses de origem portuguesa, considerando-se que os holandeses foram expulsos do Nordeste em 1654 , teriam mais motivos para retornar a Holanda que os Cristãos-novos severamente perseguidos e punidos pela inquisição católica na peninsula Ibérica. Alguns genealogistas importantes divergem sobre as origens da familia Holanda.
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A palavra goiana vem do tupi guarani e que dizer abundância de caranguejo. No ano de 1635, a aldeia da área chamada Goacana ou Viajana figurava entre as seis maiores da Capitania do Rio Grande do Norte, sendo habitada pelos índios Janduis. Nos idos de 1687, segundo alguns historiadores, a região foi habitada por moradores brancos, provavelmente holandeses. O início da exploração da região aconteceu a partir da doação de sesmarias, concedidas a vendedores ambulantes vindos de Goiana Grande, no Estado de Pernambuco. Os ambulantes chegaram a aldeia no século XVII e a chamaram de Goianinha, ou seja, uma Goiana pequena. O crescimento do povoado desenvolveu-se dentro de uma produtividade econômica voltada para a agricultura, a pesca e a pecuária. No dia 7 de agosto de 1832, era criado o município de Goianinha, que só foi elevado à categoria de cidade noventa e seis depois, em 2 de novembro de 1928, por efeito da Lei Estadual n° 712

Urcesino Xavier de Castro Magalhães (Vila de Santana do Acaraú, 25 de agosto de 1841 — c. 1920) foi um político brasileiro.

Descendendo dos Castro e Silva que migraram para o Acaraú no século XIX, através de uma linha de batina ainda não totalmente estudada, foi nomeado tabelião do público, judicial e notas, escrivão do crime e civel na Vila de Santana do Acaraú, em 1867, quando a cidade ainda era chamada de Licânia, permanecendo na função até seu óbito no primeiro quartel de 1900.


A família Castro e Silva, no século XVIII, era a mais influente em Aracati... Um de seus integrantes o senador Castro e Silva, chegou a ser Ministro da Fazenda por cinco vezes e a quem foi reservada a tarefa de negociar a dívida brasileira com a Inglaterra. Anos depois, no surgir do século XIX, vários membros daquela família passaram a viver em Sobral, destacando-se, na região, como era aliás esperado. Dessa parte sobralense dos Castro e Silva, um deles, o cônego Antôno de Castro e Silva, destacou-se na política e foi confessor de Mororó e Pessoa Anta na derradeira hora de ambos. Seu irmão, coronel Vicente de Castro e Silva. Foi o herdeiro da chefia de seu pai, o capitão-mor de Fortaleza, Antônio José de Castro e Silva, falecido em 1817. Após a morte de Antônio José , o vigário colado de Santa Quitéria, padre Francisco Gomes parente, deu-se a amores com Izabel Hungria de Castro e Silva, e passou a com ela viver maritalmente. Desta união nasceram três filhos e uma descendência de ilustrados - presidente do Estado, musicistas de renome, militares graduados, ministro de Estados. Em decorrência daquela união de Izabel Hungria com o sacerdote. O coronel Vicente de Castro e Silva e o coronel Hugo Gomes Parente (irmão do daquele padre) se desentenderam causando a morte do primeiro. Quase to da a família Castro e Silva, ante o acontecimento, emigrou, uma parte para Fortaleza e outra para Acaraú. Uma Castro e Silva do ramo sobralense veio a casar com o inglês, mister John Studart, originando-se daí a família Studart, do Ceará. "

Existem evidencias  ainda não comprovadas, que meu bisavô paterno nascido em Santana do Acaraú - Ce em 1841, descenda, em linha de batina , dos Castros e Silva que migraram para Sobral-Ce.

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Dicionário Biográfico Arrudas - Genealogia Sobralense

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de Lyra Pontes 172e de Rita Urcesino Pontes. 172Vicente de Lyra Pontes, n. em Massapê , em 1882, filho de José Ferreira da Ponte e de. Filomena Maria da ...
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JORNAL "O ALTO PURUS", EDIÇÃO DE 10 DE MAIO DE 1914

Accusou-se recebida a comunicação que fez D. STELLA DE HOLLANDA LIMA , professora pública da escola mixta de "Aracaju", no rio Purus, de haver em 1ª de maio, assumindo o exercicio do referido cargo.


JORNAL "O ALTO PURUS", EDIÇÃO DE 23 DE ABRIL DE 1917

Os Srs. JÚLIO DE HOLLANDA LIMA e d. JOAQUINA DE OLIVEIRA LIMA tiveram a gentileza de participar-nos a realização de seu casamento em "Aracaju", no dia 3 de fevereiro findo. Os nossos votos de felicidades ao novo menage. 





PUBLICAÇÃO JORNAL A REFORMA (do antigo território do ACRE),edição de 23 de junho de 1918

                                                    DECLARAÇÃO COMERCIAL

Os abaixos assignados fazem sciente ao público em geral e ao commercio deste Departamento que, a contar desta data, constituiram uma sociedade mercantil de responsabilidade solidária, sobre a firma a firma CASTRO & COMP, que assume a responsabilidade  das firmas individuais  de ANTONIO URCESINO DE CASTRO e J. N. DO BONFIM , tendo por fim commerciar em generos de exportação e a compra e venda de mercadorias nacionaes e extrangeiras, em cujo estabelecimento aguardam as ordens de todos aquelles que se dignarem distinguil-os.

Rio Jurupary, Seringal Brasil, 5 de Mayo de 1918. Antonio Urcesino de Castro e João Nepomuceno do Bonfim


O Urcesino Xavier de Castro Magalhães , nascido em 1841, foi nomeado tabelião do Público, Judicial e Notas. Escrivão do Crime e...

Resultados da pesquisa

    1. LINHA DE BATINA
    2. Abraço a tese que meu bisavo paterno, URCESINO XAVIER DE CASTRO MAGALHÃES,nascido em 1841 Aem Santana do Acarau, Constituinte Estado Ceará em 1892, descende de uma linha de batina, não comprovada ainda, dos Castros e Silva. 

      Os parentes e os moradores mais antigos e estudiosos de Santana do Acarau,sabem que ele descendia de um padre, embora registrado nome de um outro casal. 

      Tenho o batistério dele assinado de 1841. assinado pelo Padre Antonio Xavier de Castro e Silva, que eram os únicos Castros da região norte do Ceará a época.
      Meu objetivo por hora é transcrever o texto abaixo do livro Biografia o do Municipio de Bela Cruz , de autoria de Vicente Freitas. Creio que reforçam a validade de minha tese. Eis o texto, a saber:


      "O padre ANTONIO XAVIER MARIA DE CASTRO, nasceu em 1815, em Fortaleza, no Ceará, filho de JOSÉ XAVIER DE CASTRO E SILVA e d. ANA RITA XAVIER. Ordenou-se sacerdote em 1838. Foi vigário de Santana do Acaraú, de 1839 a 1842. Vigário Colado de Acaraú, de 1858 a 1901. Deputado Provincial, seis vezes Secretário do Visitador Padre Antonio Pinto de Mendonça. Tomou parte do Sínodo de 1888. Diz o poeta Francisco José Ferreira Gomes que "Seu Vigário" tinha uma cambada de meninos e meninas, nascido de  seus amores com a Sinhá Maria, sua doce cozinheira, lavadeira, copeira, arrumadeira e companheira nas horas de folga - quando o Padrinho fechava o Breviário, muito pesado, grandalhão, muito latim, muitos salmos. Os outros salmos, os de Sinhá Maria, tinham gosto de mel. O Padre Antonio Xavier Maria de Castro, faleceu a 6 de janeiro de 1901. (Biografia do Municipio de Bela Cruz, de Vicente Freitas e MENINO DA BARRA, de José Ferreira Gomes).

      1. BELA CRUZ - Uma biografia do município - Yudu 

        publishing.yudu.com/Freedom/Afr8l/BELACRUZUmabiografia/.../73.ht...

        pelo PeAntônio Xavier Maria de Castro, (3) a Irmandade de. Nossa Senhora da ...sacerdote, em 1838. Foi Vigário de Santana do Acaraú, de 1839 a 1842.
      2. [FLASH]

        V ICENTE F REITAS B ELA C RUZ  B IOGRAFIA D O M UNICÍPIO ... 

        content.yudu.com/Library/A21rqo/BelaCruzbiografiadom/.../82.swf
        12 O Padre Antônio Xavier Maria de Castro nasceu, em 1815, em Fortaleza, no Ceará. Filho de José Xavier de Castro e Silva e D. Ana Rita Xavier. Ordenou-se ...Foi Vigário de Santana do Acaraú, de 1839 a 1842; Vigário Colado de. Acaraú ...
    1. PDF]

      Carla Silvino de Oliveira - XXVI Simpósio Nacional de História 

      www.snh2011.anpuh.org/.../1300463552_ARQUIVO_carlasilvinoartigo...

      caso do vigário Antônio Xavier de Castro e Silva, enviado a Acaraú, que relata a diversidade de tratamento de práticos, reconhecendo a homeopatia como o ...

    2. DOECE 05/09/2000 - Pg. 45 - Caderno único | Diário Oficial do ... 

      www.jusbrasil.com.br/.../pg-45-caderno-unico-diario-oficial-do-estado-d...

      05/09/2000 - Ver arquivo da Pág. 45 em PDF .... rubricado pelo vigário Antonio Xavier de Castro e Silva, contém 22 registros de terra concedidos aos índios ...
      1. Acaraú pra recordar: PeAntonio Xavier Maria de Castro, de 29 de ... 

        acarauprarecordar.blogspot.com/.../pe-antonio-xavier-maria-de-castro-de...

        19/02/2011 - Pais: José Xavier de Castro e Silva e D. Ana Rita Xavier. Seu irmão ....Padre Antonio Eudes Cruz -Assumiu a Paróquia-04.10... Monsenhor ...

      2. Santana do Acaraú – Wikipédia, a enciclopédia livre 

        pt.wikipedia.org/wiki/Santana_do_Acaraú

        Prefeito(a), Antônio Helder Arcanjo (Pcdob) ... Lisboa, tendo, como executante, o padre Antônio dos Santos Silveira (1773/1859). ... Urcesino Xavier de Castro Magalhães, nascido em 1841, foi nomeado tabelião do público, judicial e notas. ... e Silva de Aracati que migraram para o vale do Acaraú através de uma linha de ...


Segundo consta do livro Assembléia Legislativa 1835-1947, de autoria de Hugo Vitor Guimarães, Urcesino Xavier de Castro Magalhães foi um líder político de grande influência e prestígio, havendo sido sido contemporâneo do grande homem público também nascido em Santana do Acaraú, João Cordeiro, que muito honrou ao Ceará.

Logo que foi criado, em 1891, o Centro Republicano Santanense, o coronel Urcesino Xavier de Castro Magalhães foi eleito seu segundo Vice-Presidente. Urcesino Xavier de Castro Magalhães exerceu diversos mandatos legislativos, merecendo destaque especial sua participação como deputado constituinte em 1892, durante o Segundo Congresso Constituinte do Ceará.

Recorde-se que após o movimento armado de 16 de fevereiro de 1892 que depôs o governador do Ceará José Clarindo de Queirós, o vice-governador major Benjamin Liberato Barroso, em 18 de fevereiro de 1892, dissolveu o congresso constituinte cearense e convocou um novo congresso com poderes ilimitados e constituintes para reorganizar o estado do Ceará sobre as bases da constituição promulgada a 16 de junho de 1891.

Foram as novas eleições realizadas em 10 de abril de 1892, sendo instalado o Segundo Congresso Constituinte do Ceará em 10 de maio de 1892, havendo seus trabalhos se estendidos até 12 de junho de 1892, data de promulgação da Segunda Constituição Política do Estado do Ceará, que trouxe a consolidação do sistema unicameralista do poder legislativo, através da criação da assembléia legislativa e a extinção do senado estadual e vigorou durante 33 anos quase sem sofrer alterações.
(wikipédia)


Benjamin Liberato Barroso (Quixeramobim, 31 de março de 1859 - 17 de outubro de 1933) foi um militar, engenheiro e político do Brasil. Alcançou o posto de general. Foi ainda professor da Escola Militar do Ceará.
Tendo assumido o governo do Ceará por nomeação em 22 de janeiro de 1891, ficou ao seu cargo organizar a primeira eleição no regime republicano no estado ocorrida em 10 de fevereiro desse ano para os cargos legislativos. Deixou a função poucos meses depois, em 4 de abril. Em 7 de maio o Congresso Cearense Constituinte elegeu os cargos executivos tendo sido Liberato Barroso conduzido ao cargo de vice-governador juntamente com José Clarindo de Queirós como governador.
Clarindo de Queirós foi deposto em 16 de fevereiro de 1892 pela força do golpe de Floriano Peixoto, que queria fora dos governos estaduais todos os aliados de Deodoro da Fonseca. Benjamin Barroso foi condzido novamente ao governo cearense no dia 18 de fevereiro. Dessa vez ficou por mais tempo, até o dia 12 de julho do mesmo ano. Estes primeiros anos de república foram conturbados, sem ações governamentais de vulto. No ano seguinte exerceu o cargo de Deputado Federal pelo Ceará tendo permanecido poucos meses nele.
Após o movimento armado de 16 de fevereiro de 1892 que depôs o Governador do Ceará José Clarindo de Queiróz, o Vice-Governador Major Benjamin Liberato Barroso, em 18 de fevereiro de 1892, dissolveu o Congresso Constituinte Cearense e convocou um novo Congresso com poderes ilimitados e constituintes para reorganizar o Estado do Ceará sobre as bases da Constituição promulgada a 16 de junho de 1891.
Foram as novas eleições realizadas em 10 de abril de 1892,sendo instalado o SEGUNDO CONGRESSO CONSTITUINTE DO ESTADO DO CEARÁ em 10 de maio de 1892, havendo seus trabalhos se estendidos até 12 de junho de 1892, data de promulgação da SEGUNDA CONSTITUIÇÃO POLITICA DO ESTADO DO CEARÁ,que trouxe a consolidação do sistema unicameralista do Poder Legislativo, através da criação da Assembléia Legislativa e a extinção do Senado Estadual e vigorou durante 33 anos quase sem sofrer alterações
Foram eleitos para esse SEGUNDO CONGRESSO CONSTITUINTE DO ESTADO DO CEARÁ os seguintes Senadores e Deputados,a saber:


SENADORES

Dr. Antonio Pinto Nogueira Acioli, Major Antonio Joaquim Guedes de Miranda, Dr, Pedro Augusto Borges, Tenente-Coronel João Paulino de Barros Leal, Dr. Helvécio da Silva Monte, Dr. Gonçalo de Almeida Souto, Major João Brígido dos Santos, Dr. Manuel Ambrósio da Silveira Torres Portugal, Farmaceutico Carlos Felipe Rabelo de Miranda, Coronel Salustiano Moreira da Costa Marinho, Major João Severiano daa Silveira e José Marrocos Pires de Sá.

DEPUTADOS :

Capitão Alfredo José Barbosa, Major Dr. Manuel Nogueira Borges, Dr. Francisco Batista Vieira, Tenente João Arnoso,Tenente da Armada José Tomaz Lobato de Castro, Dr. Ildefonso Correia Lima, Dr. João Marinho de Andrade, Capitão Francisco Benévolo,Jovino Guedes Alcoforado,Dr. Tomaz Pompeu Pinto Acioli, Professor Agapito Jorge dos Santos, cORONEL <uRCESINO xAVIER DE cASTRO mAGALHÃES>,Lourenço Alves Feitosa e Castro, José Pinto Coelho de Albuquerque, Capitão João Martins Alves Ferreira, Francisco Gomes de Oliveira Braga,Antonio Pereira da Cunha Callou, Comendador José Nogueira do Amorim Garcia, Coronel Tibúrcio Gonçalves de Paula, Francisco Alves Barreira, Dr. Cunegundes Vieira Dias e Antonio Gurgel do Amaral Valente.
Em 1914, houve eleições no Ceará, depois da Sedição de Juazeiro quando então foi eleito Benjamin Barroso como governador e Padre Cícero como vice. Durante esse governo foi publicado o primeiro número do Diário Oficial do Ceará, em 5 de setembro de 1914. Durante seu governo ocorreu a seca de 1915, uma das piores calamidades climáticas do século XX no Ceará. Deixou o governo em 1916 passando o cargo para o governador eleito João Tomé de Sabóia e Silva.
Foi eleito senador em 1918, ocupando o cargo no mesmo ano, permanecendo nele até 1927.

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

 Bibliografia

  • AZEVEDO, Miguel Ângelo. Cronologia Ilustrada de Fortaleza. Fortaleza: Programa editorial da Casa de José de Alencar, 2001.
  • BARROSO, José Parsifal. Uma história da política do Ceará: 1889 - 1954. Fortaleza: Banco do Nordeste do Brasil, 1984.
  • GIRÃO, Raimundo; MARTINS Filho, Antônio (organizadores). O Ceará. Fortaleza: Editora Fortaleza, 1945.
  • SOUSA, Simone; GONÇALVES, Adelaide (organizadoras). Uma nova história do Ceará. Fortaleza: Edições Demócrito Rocha, 2002. ISBN 85-7529-104-1


Sirvo-me do registro de nascimento de uma das minhas tias-avó, ROSA AMÉLIA DE CASTRO, para documentar nomes de parte dos meus bisavós e trisavós e, mais importante ainda, celebrar o vinculo ancestral que tenho com a numerosa e importante descendencia do Capitão ANTONIO LUIZ DE FARIAS, um importante ancestral da familia FARIAS de Santana do Acaraú e de toda a zona norte do Estado do Ceará.

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Número 23. Aos sete dias do mes de abril do anno de mil oitocentos e noventa, neste primeiro Districto de Pas da Parochia do Municipio da Cidade de Santana, do Estado Confederado do Ceará, em meu Cartório compareceu o Tabellião URCESINO XAVIER DE CASTRO MAGALHÃES (=bisavô paterno), e em prezença das testemunhas abaixo nomeadas o designado declarou: Que as doze horas do dia vinte e seis de março do corrente anno, no lugar Paraíso suburbio desta cidade, em casa de residenciaa de Dona MARIA JOAQUINA DA PENHA (trisavó paterna), teve lugar o nascimento de uma criança do sexo feminino, filha legitima d'elle declarante e de Dona RITTA DEPHA DE CASTRO(=bisavó paterna), esta costureira natural desta Freguesia, livres, casados na Matriz desta Parochia e moradores na Praça do Tenente Coronel Manoel Joaquim, nesta cidade, a qual criaança terá o nome de ROSA AMÉLIA DE CASTRO(=tia-avó). A recém nascida é neta paterna de BONIFÁCIO FRANCISCO NEVES (=trisavô paterno) e de Dona JOAQUINA SENHORINHA DE AQUINO(=trisavó paterna) e neta materna do Capitão ANTONIO LUIZ DE FARIAS(=trisavô paterno) e de Dona MARIA JOAQUINA DA PENHA (=trisavó paterna). Em tempo o declarante recolhido a autorização do Cidadão Juiz de Paz. Do que para constar lavrei este termo em que comigo asgignão o declarante e as testemunhas Domingos Marques Tranquilino e José Marques de Sousa Gouveia, empregados públicos e moradores nesta Cidade; aos quais este li. EU, Vicente Marques de Souza e o asigno. Asignam: Vicente Marques de Souza, Francisco Rafael, Domingos Marques Tranquilino, José Marques de Souza Gouveia



PATRIARCAS DOS HOLANDAS LIMA E HOLANDAS CASTRO

Para os autores do Dicionário das Familias Brasileiras, Carlos Eduardo Barata e Cunha Bueno, existem duas importantes linhagem da Familia, partindo ambas de Patriarcas de origem holandesa,segundo uma surgida em Portugal e a outra surgida no Brasil, conforme demonstrado a seguir, a saber:

Patriarca JACOBO HOLANDA,

Antiga familia estabelecida em Portugal, procedente de JACOBO HOLANDA, holandes, o qual no tempo de D. Manuel I, rei de Portugal em 1495,foi a india e voltou por terra, sendo o primeiro a empreender essa viagem. Em Portugal casou-se com uma alemã, do serviço da Rainha D. Leonor, 3a esposa do dito Rei, dos quais procedeu Francisco Jácome, a quem o Rei D. Sebastião, em 1561, confirmou as armas (Anuário Genealógico Latino, I,53).

Patriarca ARNAU DE HOLANDA

Uma das principais familias de Pernambuco, de origem holandesa, de abastados proprietários de engenho, membros que podemos chamar de "aristrocracia rural do açucar". Teve principio em ARNAU DE HOLANDA(c. 1515, Utrecht, Baviera - 1614 (?) ) . Filho de Heirinch de Holanda, barão de Rhenobourg(Gayo, escreve Denobug; e documentos do séc. XVII - Mueneburg. Há correntes atuais que, embora sem documentação, contestam esse baronato), e de Margarida Florencia (Gayo, Rego & 23; e Borges da Fonseca, I, 307). Passou a Pernambuco, no principio de sua fundação em 1535. Duarte Coelho, fez-lhe doação da sesmaria St. André, em Muribeca, que sua esposa, posteriormente, vendeu (1574), a João Pires. Deixou numerosa descendencia de seu casamento., c. 1538, em Olinda (PE), com Brites Mendes de Vasconcellos (c. 1520, Vila do Crato - 1620, Olinda, PE - perto de 100 anos), filha de Bartolomeu Rodrigues Falcão, Almoxarife do Infante D. Luiz, e de Joana de Góis de Vasconcelos (Carlos Barata - Familias de Pernambuco, H; Borges da Fonseca, I , 307 ; Jaboatão, n. 61; Carlos Xavier Paes Barreto, Colonizadores, 257). Entre os descendentes do casal, registra-se o filho, Agostinho de Holanda de Vasconcellos (1542 - c. 1600), Juiz Ordinário, patriarca da familia Leitão de Vasconcelos (v.s.)

Para Evaldo Cabral de Melo(v. "O nome e o sangue"), mediante o casamento de suas cinco filhas , Arnal de Holanda e Brites Mendes de Vasconcelos fundaram um verdadeiro sistema clânico, cuja posição econômica, poder politico e prestigio social chegariam intactos, como no caso dos Regos Barros, a meados do século XIX. Sua politica matrimonial foi bem mais agregadora que a de outros troncos duartinos até mais prolíficos, como Jerônimo de Albuquerque, ou mais rico, como João Pais Barreto. Na geração de Borges da Fonseca, seria dificil encontrar familia açucarocrática de importancia em cujas veias não correse o sangue de Arnal e de Brites.


Holandas: judeus ricos?



Há uma lenda confusa e inverificável cercando o ancestral primeiro dos Holandas em Pernambuco, Arnal de Holanda, casado com Brites Mendes a velha. Seria Arnal de Holanda filho de um certo Hendrick van Rhijnburg (Rheinburg, na forma alemã), barão batavo, casado com Margrete Florenz, irmã do papa Adriano VI, Adriaan Florenz-Dedel. Só que, para começar, o barão não se consegue documentar de jeito nenhum, e o papa Adriano VI, que reinou um ano, de 1522 a 1523, não teve irmãs, só dois irmãos.
Nos documentos quinhentistas em que comparece, Arnal de Holanda nada fala sobre seus pais. Sua mulher era notoriamente judaizante, Brites Mendes "a velha," conforme testemunhos no pedido de ingresso na ordem de Cristo de José Gomes de Mello, que dela descendia. Mas havia em Portugal, na virada do século XV para o século XVI, uma família de Holandas, muito rica, de comerciantes abastados e muito viajados. Que eram judeus.
Vamos ver.
Em 15 de julho de 1561, Diogo de Holanda, "o Salomão," se apresenta à inquisição. É dado como filho de dois judaizantes, Jacob de Holanda e Leonor Mendes (citada nos nobiliários como Cosma, e apelidada a Dona Rica). Nascera Diogo de Holanda, o Salomão, em 1535.
Em 5 de setembro de1561, Francisco Jácome, irmão de Diogo, recebe armas (devo dizer, recebe-as surpreendentemente). Sem que se diga o motivo, nessas armas o primeiro partido reproduz o quartel principal das armas do papa Adriano VI. No texto da carta d'armas não consta sua filiação.
Nesse meio tempo entram em cena parentes afins dos Holandas portugueses, os Lins ou Linz von Dorndorf, fidalgos alemães, cristãos, banqueiros de Ulm, riquíssimos e prepostos em Portugal dos Fugger, de Augsburg. Em 1564, Maximiliano II, majestade cesárea, envia carta a D. Sebastião, pedindo-lhe que atenda aos pleitos de seu vassalo Sebald Linz. Sebald Linz é genro de Francisco Jácome, supra, e portanto sobrinho afim do judaizante Diogo de Holanda. E o filho de Sebald Linz, neto de Francisco Jácome, chamado Bartolomeu Jácome Linz, casa-se com Joana de Gois e Vasconcelos, filha de Arnal de Holanda e de Brites Mendes.
Dois dados são relevantes aqui, me parece. Diogo "Salomão," tio de Jácoma Mendes, mulher de Sebald Linz, apresenta-se espontaneamente à inquisição e é dispensado. Sebald Linz é personagem com influência suficiente para obter da majestade cesárea uma carta em seu favor, em que é dado como vassalo do imperador. São com certeza comerciantes ricos e influentes, esses Holandas e Lins. Mais uma coisa: Bartolomeu Jácome Lins vive em Lisboa. Por que vai ao Brasil buscar uma mulher para se casar, se não fora devido a parentesco e às práticas endogâmicas dessa gente?
Tenho para mim que Arnal de Holanda era também filho de Jacob de Holanda, dito "Jácome" de Holanda. Judaizante, casado com Brites Mendes, que, penso, era irmã ou sobrinha de Cosma Mendes, ou Leonor Mendes, a Dona Rica. Vieram para o Brasil para fugir à inquisição, que devia pesteá-los constantemente. Os que ficam em Portugal devem ter negociado — e pago bem — a carta de brasão de 1561, que lhes limpa o sangue e apaga o passado judeu .(Francisco Antonio Acciolli Costa Doria)



NORDESTE HOLANDES



A relação de senhores de engenho abaixo transcrita tem sido amplamente estudada e analisada, através de obras como "Gente da Nação" por exemplo, do historiador senior José Antonio Gonsalves de Mello e muitos outros importantes historiadores.

Grande parte desses proprietários era de origem cristã-nova como os mais interessados podem fácilmente comprovar. Para os limites desse blog,entretanto, destacaria apenas, o item número de 7, o engenho Camaragibe de DIOGO FERNANDES cc BRANCA DIAS,que foram avós de MARIA PAIVA cc AGOSTINHO HOLANDA e que trouxe ascendencia judaica para parte dos Holandas e Linhares do Ceará, onde me incluo.

Destacaria ainda o engenho Capibaribe, de FERNÃO MARTINS(item 11) o engenho de DOMINGOS BEZERRA(item 17),respectivamente patriarca dos BEZERRAS e dos BEZERRAS MONTEIRO. Oportunamente serão examinados todos esses titulares de per si.


1 – Engenho Velho do Cabo de S.Agostinho de João Pais;
2 – Engenho na freguesia de S.Amaro de Jaboatão de Belchior Luis;
3 – Engenho Araribe de Itamaracá de Felipe Cavalcanti;
4 – Fazenda na Paraíba de Pero Coelho de Sousa;
5 – Fazenda de Água de Lupe em Olinda de Maria de Azevedo;
6 – Engenho do Salvador em Olinda de Diogo Gonçalves;
7 – Engenho Camaragibe de Diogo Fernandes;
8 – Engenho na Várzea de Bernardo Velho;
9 – Fazenda em Carnirijó, freguesia de S.Amaro, de Henrique Mendes;
10 – Fazenda na freguesia de N.S. da Várzea de Álvaro Velho Barreto;
11 – Engenho em Capibaribe de Fernão Martins;
12 – Fazenda em Paratibe de Jorge Leitão de Albuquerque;
13 – Fazenda na freguesia de N.S. do Rosário da Várzea de Vicente Correa;
14 – Fazenda na Moribara do licenciado André Magro d'Oliveira;
15 – Terras no Cabo de S.Agostinho de Agostinho de Holanda;
16 – Terras em Jaboatão de Agostinho de Holanda;
17 – Fazenda na freguesia de N.S. do Rosário na Várzea do Capibaribe de Domingos Bezerra;
18 – Engenho na freguesia de N.S. do Rosário de Pero Cardigo;
19 – Engenho na Moribara de Bento Dias;
20 – Engenho de Ana de Holanda;
21 – Engenho sob invocação de S.Bartolomeu na freguesia de S.Amaro de Francisco do Amaral;
22 – Engenho na freguesia de S.Amaro de Jaboatão de Domingos de Castro;
23 – Engenho São Bento;
24 – Engenho Cosmorãis;
25 – Engenho de Camaçarí da freguesia de S.Amaro;
26 – Engenho de Jorge Camello;
27 – Terras do Cabo de Pedro Dias da Fonseca;
28 – Terras de S.Antonio de João Pais;
29 – Terras do Una de João Pais;
30 – Fazenda na freguesia de S.Amaro de Jaboatão de Duarte Dias Henriques;
31 – Engenho em Capibaribe de Cristóvão Pais d'Altero;
32 – Engenho do Coelho em S.Miguel de Ipojuca;
33 – Engenho da Várzea de Paulo Bezerra;
34 – Fazenda de S.Amaro de Duarte de Sá;
35 – Fazenda de S.Amaro de Manoel Leitão;
36 – Terras de S.Lourenço de Ambrósio Fernandes Brandão;
37 – Engenho Suassuna na freguesia de S.Amaro de Fernão Soares;
38 – Terras na freguesia de S.Antonio de Estevão Alvo;
39 – Engenho na Paraíba de Diogo Nunes;
40 – Fazenda em Jaguaribe de Manoel Pires Landim;
41 – Engenho de Jerônimo de Albuquerque em Olinda;
42 – Engenho em Camaragibe de Bento Dias Santiago;
43 – Engenho de Santo Agostinho de S.Amaro de Agostinho de Holanda;
44 – Engenho em Ipojuca de Pero Dias da Fonseca;
45 – Engenho na freguesia de S.Amaro de Cosmo Rõiz;
46 – Fazenda em Camaragibe de Duarte Mendes;
47 – Engenho na freguesia de N.S. do Rosário da Várzea de Gregório Lopes d'Abreu, que depois passou para Ambrósio de Abreu;
48 – Engenho na freguesia de S.Amaro de Francisco da Rocha Paris;
49 – Engenho da Várzea da viúva Isabel Pereira;
50 – Engenho na freguesia de S.Amaro de João da Rocha Paris;
51 – Engenho em Ipojuca de Miguel Fernandes de Távora;
52 – Fazenda na Várzea de Antonio Bezerra;
53 – Engenho de São Brás na Várzea de Nuno Álvares;
54 – Fazenda em Igarassú de Francisco de Almeida;
55 – Engenho em Goiana de Simão Soeiro;
56 – Fazenda em Itamaracá de Afonso Neto;
57 – Trapiche na freguesia de S.Miguel de Ipojuca de Bastião Coelho;
58 – Fazenda na Várzea do Capibaribe de Lourenço de Sousa;
59 – Engenho na Ilha de Itamaracá de Bento de Aguiar;
60 – Engenho na Várzea de Pero da Cunha;
61 – Fazenda em Camaçarí na freguesia de S.Amaro de Manoel da Costa Calheiros;
62 – Engenho em Beberibe de Diogo Gonçalves;
63 – Engenho na Várzea de Manoel Nunes;
64 – Fazenda dos Guararapes na freguesia de S.Amaro de João Pires;
65 – Engenho em Carnijó na freguesia de S.Amaro de Pedro Cardigo;
66 – Engenho de Duarte
67 – Terras no Cabo de S.Agostinho na freguesia de S.Antonio de Crstóvão Lins;unicipio e
68 – Fazenda na Moribara, freguesia de S.Lourenço de Francisco de Barros;
69 – EngenAho na freguesia de S.Amaro de Antonio de Andrade Caminha.


SERINGAIS LIBERDADE E PORTO BRASIL


ANTONIO URCESINO DE CASTRO e a esposa STELA HOLANDA LIMA DE CASTRO, compraram em 1948, ao BANCO  DE  CRÉDITO DA AMAZONIA S.A, em 1948, um SERINGAL DENOMINADO LIBERDADE , situado no Municipio e Comarca de Sena Madureira, que se limitava, pela  frente  , com o  rio Purús, pelos fundos e  com o de cima, com os seringais "Juriti" e "Brasil", e pelo lado de baixo, com os seringais  "Santo  Antonio" e  "Castelo", pelo o preço de duzentos e cinquenta mil cruzeiros ( RS 250.000,00),  conforme escritura  pública lavrada em Manaús, Capital Estado do Amazonas, a vinte e seis de janeiro de mil nove3centos e cinquenta e cinco (1955), às folhas cento e cinquenta (150) a cento e cinquenta e dois (152) do livro número seiscentos e vinte e nove (629), pelo Tabelião FERNANDO MADEIRA BARROS e inscrita no Registro de Imóveis da Comarca de Sena Madureira, a (18livro ) dezoito de dezembro de  1955,  às folhas 49 e 50 do competente livro número 4A.

O SERINGAL LIBERDADE  foi adquirido e depois revendido aos meus avós em 1948, pelo antigo BANCO DE CRÉDITO DA BORRACHA S.A. , hoje Banco da Amazonia, que tinha sede em Belém-PA, através de Sentença do Doutor Juiz de Direito da Comarca de Rio Branco, em 31 de maio de 1948,contra os bens penhorados a Horácio Guedes da Silva e sua mulher  Jezuina Guedes de Medeiros.Título de Transmissão. Carta de Adjudicação passada pelo escrivão THADEU DUARTE MACEDO, de Rio Branco, Acre, em 3 de setembro de 1948.

Meus avós , ANTONIO URCESINO DE CASTRO e STELA DE HOLANDA LIMA DE CASTRO,eram proprietários do SERINGAL PORTO BRASIL, situado no municipio de Feijó-Acre,limitando-se pela frente com o rio Jurupari, pelos fundos com o Seringal Liberdade, pelo lado de cima, com o seringal "Mira Flores", e pelo lado de baixo , com o seringal Cruzeiros, adquiridos através de compra a BENTO ANIBAL BONFIM


Rio Branco - Acre, 23/05/08

Caro Sobrinho Antonio Augusto,

Quando teu pai era vivo, meu irmão, Cleodon, nós vendemos o seringal Liberdade. Fui procurador do Cleodon e representei-o durante a venda, endo lhe remetido a parte da venda que lhe tocava.O assunto, assim, ficou, encerrado.
Agora, a uns dois anos passados,para minha supresa fiquei sabendo que por motivo de nosso comprador do seringal estar agindo como comprador de terras para fazer grandes áreas com interesses de algumas empresas do Sul, o Incra tomou as terras por ele compradas e devolveu aos primitivos donos.Eu não sei te explicar como uma coisa dessa poder acontecer.Assim,diante do exposto o seringal voltou a propriedade de meu pai Antonio Urcezino de Castro.
Assim como meu pai está morto há vários anos, o seringal passa a ser herança de todos nós.São herdeiros: eu, os filhos do meu irmaõ Antonio, e do meu irmão Cleodon.Todos voces.Nunca foi feito inventário.
Aqui em Rio Branco, tem uns herdeiros de um filho de criação do meu pai que estão se considerando como herdeiros também desse,e querem participar da herança.
Ele realmente não é filho do meu pai, foi apenas criado por ele.E foi registrado com o nome de José Mendes, filho de José Mendes da Silva e dona Maria Mendes de Lacerda e neto de João Francisco Lacerda e Alexandrina Maria da Conceição.Tenho essa certidão em mãos.
Só que êle passou a assinar-se como José Mendes de Castro, usando o nome de meu pai.Meu pai não se incomodou com isso e permitiu que ele continuasse a usar o seu nome.Quando ele casou-se foi registrado na cetidão de casamento o seu nome como José Mendes de Castro. Também tenho essa certidão de casamento.
Eles já requereram na Justiça uma parte dessa herança. Primeiro moveram uma ação de usucapião e depois ingressou uma ação de filiação.Só que o juiz já declarou que por se tratar de herança só dará alguma solução se for reunidos todos os herdeiros paraa que ninguém fique de fora. Parece que a certidão de casamento é o único documento que eles tem para justificar a sua filiação.
Fui interpelado na justiça para informar sobre esse relacionamento com José Mendes de Castro.Por intermédio e orientação de um advogado,meu genro, José Wilson Mendes, respondi que não era do meu conhecimento esse filho, sabia sim, que o meu pai o criava e nós todos o conhecíamos como filho de criação sem vínculo de sangue.Lembramos que seria oportuno fazer um exame de DNA que poderia tirar qualquer dúvida. Também tenho uma cópia desses documentos, que juntarei a essa minha informação.
Como esse seringal já foi vendido e todos nós recebemos o preço do contrato de venda eu nem liguei muito para esse assunto. Tenho pensado que esse assunto não é só meu mais de todos nós, não devendo eu resolver isso sòzinho. Assim estou te comunicando para que possas nos ajudar pois tens parte neste assunto e podes lidar com a tua mãe e teus irmãos. Estarei comunicando aos filhos de meu irmão Antonio.Como a viúva dele mora aqui em Rio Branco, verei se poderia também interferir neste assunto,pois é parte dele.
Ficarei mais tranquilo comunicando a todos os herdeiros, para que haja o que houver de ser, todos estejam participando e sabendo o que está acontecendo. E depois ninguém possa se queixar, porque realmente precisam saber dos seus direitos e de suas obrigações.
Também fico mais traquilo com a tua participação porque podes ter idéias melhores que as minhas e talvez haja necessidade de concordancia entre as partes.
Estude esse caso e veja como podemos resolver.Não quero dar nenhuma solução sem a tua orientação.Esse é um assunto que só poderá ser resolvido com a participação de todos.
Já fui informado que tem comprador para essas terras. Inclusive o INCRA já deu títulos de posse de uma parte dessas terras, que deve ser pagas aos herdeiros.
Essas as informações que eu, por obrigação,deveria passar a você, para que possa dar a sua opinião sobre o assunto.Já não fiz há mais tempo, porque não quis me precipitar com assunto eu mesmo estava em dúvida.Vendemos e recebemos o dinheiro.Podemos vender de novo? O comprador do Seringal tem herdeiros, que até agora não se movimentaram.Parece que a ação que o governo moveu contra o pai deles desapropriando as terras, ficaram sem heranças.Não tinham mais propriedade. Tendo voltado ao antigo dono, nós passamos novamente a ser herdeiros.
Acho que se pode conhecer essa ação movida pelo governo contra o Pedro Douto que foi o comprador ou testa de ferro para efetuar a compra.O que me chamou a atenção foi que ele apesar de ter comprado e adquirido o documento legal para efetivar a posse, deixou como estava em nome do meu pai Antonio Urcezino de Castro e que está até hoje.
Agora estou tranquilo porque sei que posso contar com tua ajuda para tomar as atitudes corretas sem prejudicar nenhum interessado. É um assunto muito delicado que necessita de muitos cuidados para tomar qualquer decisão.Eu gostaria muito que tu assumisses o controle de tudo isso, caso seja do teu agrado porque é do teu interesse e uma boa ocasião para ajudar a tua mãe e teus irmãos.
Aqui em casa estamos todos bem, com saúde. Todos nós te abraçamos com sinceridade.Que o Senhor estenda a sua mão sobre nós, para nos ajudar a resolver esse assunto.
Claudio Holanda Castro
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Caro Tio Claudio,
Permita-me, data venia, insistir na tese de que o Seringal Liberdade tem 1.200 entradas e 300.000 hectares.Para desmentir essa verdade o INCRA terá que que ANULAR A VENDA DO SERINGAL LIBERDADE, PELO BASA, EM 1948, A CR$ 250.000,00, ao meu avô ANTONIO URCEZINO DE CASTRO
Mas a ANULAÇÃO dessa operação de venda do Seringal Liberdade por um Banco Oficial, só será POSSIVEL ,
se O INCRA PROVAR QUE O BASA VENDEU TERRAS DEVOLUTAS AO MEU AVÔ, ié, que o meu avô FOI LESADO PELO ANTIGO BANCO DA BORRACHA, hoje Banco da Amazonia S.A.
Nesta eventualidade, cabe CORRIGIR o valor de Cr$ 250.000,00 pago pelo meu avô ao Banco da Borracha, trazendo esse valor para preços de 2008 e INDENIZANDO O CITADO BANCO AO ESPÓLIO de meu avô Antonio Urcezino de Castro, o TOTAL PAGO POR ELE AO BANCO DA BORRACHA POR TERRAS QUE ERAM PúBLICAS.
Não pode o meu avô, Antonio Urcezino de Castro ser acusado de grileiro, quando ADQUIRIU LEGITIMAMENTE TERRA AO BANCO DA BORRACHA , HOJE BANCO DA AMAZÔNIA S.A..
ESSA É GRANDE E ÚNICA CAUSA QUE O ESPÓLIO DO MEU AVÔ TEM QUE DEFENDER, pois me parece que o Processo de Usucapião Rural tem um LIMITE MÁXIMO por usucapiente de APENAS 50 hectares. Como são apenas QUATRO USUCAPIENTES, a sra. Maria Ilma de Castro Evangelista e outros tres individuos, A ÁREA USUCAPIDA NO PROCESSO 2007.30.00.003002-1. , SERÁ NO MÁXIMO DE 200 Hectares.
Sendo verdadeiro esse meu entendimento(vide transcrição de comentário técnico abaixo), DEVEMOS SOLICITAR IMEDIATAMENTE INDENIZAÇÃO AO BASA, COM JUROS E CORREÇÕES, DE 299.800 HECTARES(independentemente das medições feitas pelo INCRA), ié, ÁREA DO SERINGAL LIBERDADE VENDIDA PELO BANCO DA BORRACHA, HOJE BASA, AO MEU AVÔ , ANTONIO URCEZINO DE CASTRO DEDUZIDA DOS 200 HECTARES OBJETO DA AÇÃO DE USUCUAPIÃO REFERENTE AO PROCESSO 2007.30.00.003002-1


Mesmo se o Seringal Liberdade fosse transferido para os posseiros usucapientes na sua totalidade, ainda assim, TERIA O BASA DE INDENIZAR AO ESPÓLIO DO MEU AVÔ ANTONIO URCEZINO CASTRO , em R$ atualizados de 1948 para 2008, correspondente a cerca de 270.000 hectares, ié, os 300.000 hectares que o basa vendeu MENOS os 30.000 hectares (tamanho provável para o INCRA do Seringal Liberdade) que,numa hipótese muita pessimista, fossem perdidos em função da ação de usucapião número 2007.30.00.003002-1.
Diante do exposto, VAMOS FOCAR TODAS NOSSAS AÇÕES FUTURAS CONTRA O BASA. O INCRA não nos interessa, exceto se ele estiver antecipando alguma verba indenizatória. TEMOS QUE COBRAR DO VENDEDOR DE TERRA DEVOLUTA, o antigo Banco da Borracha hoje Banco da Amazonônia.
Apelo para que iniciem os estudos preliminares nesse sentido. DAQUI PARA A FRENTE, ESSE SERÁ NOSSO ÚNICO FOCO. NADA NOS DESVIARÁ DESSE FOCO.
NÃO ESQUECER QUE O INVENTÁRIO DE 1957/1968 foi anulado pela Justiça Federal. O que existe hoje é SIMPLESMENTE O ESPÓLIO DE ANTONIO URCEZINO DE CASTRO, ié, um CONDOMONIO DE TODOS OS SEUS BENS, mas nenhum inventário, nenhuma partilha, nenhuma ação possessoria. Já sou sexagenário e sei que não levarei nada (D-us tirou o mundo do nada e eu Nada tirei do mundo, diz o velho Quintininio Cunha), mas gosto de lutar até o fim. Vou COBRAR DOS MEUS ADVOGADOS E VOU CONSULTAR OUTRAS FONTES ALTERNATIVAS.
Para mim , não estamos fazendo a nossa parte. Estamos centrado no usucuapião, mas estamos esquecendo o Inventário, estamos esquecendo o Esbulho possessório, Estamos esquecendo a FRAUDE DO BASA Ats Sds Antonio Augusto
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Em 12/02/09, Claudio de Holanda Castro escreveu:
-
Caro Sobrinho AntonioAugusto:
Estou contente com teu entusiasmo. Eu creio que estou desanimado devido as informações que tenho recebido. O Incra já distribuiu parte do seringal liberdade. No caso de se ganhar a questão o Incra teria então que pagar o que ele distribuiu. Pelo que sei o Incra está exigindo que os donos provem que são realmente os donos, e para isso ele só aceita a cadeia domínial. Eu não desistí, só estou desanimado. Não vou assinar nenhum documento desistindo.

A Justiça émuito vagarosa e faz agente desanimar. O James foi meu advogado durante o processo de uso capião. Ele não é meu advogado dativo eu dei procuração a ele para me representar . Houve erro do juiz em
nomeá-lo. Ele é meu advogado com procuração. Ainda não está concluído esse processo. O José Mendes pai dos recl.amentes não é meu irmão. Não
é filho de meu pai. Ele não pode provar isso. Só acerito a prova feita por DNA. Se for necessário eu cedo meu sangue para esse exame. É
verdade que meu pai tinha o direito de incluir no seringal qualquer terra devoluta que ele pudesse ocupar, sabendo, de antemão, que teria
de ser devolvido a união quando estabelecesse qualquer venda.

Existe essas terras da União no nosso seringal. O medo é o Incra tirar muito mais. Essas terras não sabemos determinar a quantidade. Não desisti só estou desanimado. O José Wilson tem procuração também para defender depois de resolvido o processo de uso capião que está sob os cuidados do James. Sempre que falo com o José Wilson ele diz que ainda está aguardando o Juiz se manifestar. Gostaria de continuar sabendo da
movimentação de seu advogado para nocaso que eu precisar me manifestar possa fazê-lo em tempo. Se ele, o José Wilson, estiver muito mole eu
posso mudar. Não vou desistir. Estou ficando velho e não sei até quando estarei em condições de fazer alguma coisa. Espero que possas
compreender. Dou graças a Deus você entrar nesta questão. Foi por isso que ti comuniquei. Para ter uma pessoai nteressada neste assunto. A
Velhice deixa a gente muito mole.

Fique certo que qualquer despesa realizada para rehaver o seringal no caso de venda será tirada do produto da venda. Só teremos prejuízo se não conseguirmos nada, o que deve ser práticamente impossível. Realmente precisa haver mais energiaem busca da solução. Ajude-nos. Abraços detodosnós para todos daí. CLÁUDIO DE HOLANDA CASTR




ESCRITURA PÚBLICA DE ADIÇÃO DE SÓCIO QUE ENTRE SI FAZEM A FIRMA CASTRO & CIA ., COM O OUTORGADO CLEODON URCESINO DE HOLANDA CASTRO.




SAIBAM quantos virem o presente instrumento de escritura pública de adição a firma comercial,que aos vinte dias do mes de novembro do ano de mil novecentos e sessenta e tres,nesta cidade de Sena Madureira, sede da comarca do mesmo nome nome, Estado do Acre, República dos Estados Unidos do Brasil, em meu Cartório no Fórum compareceram as partes entre si, justas, avindas e contratadas, a saber: de um lado como outorgante a firma CASTRO & CIA., estabelecida neste Municipio de Sena Madureira, Estado do Acre, representado neste ato pelo seu sócio solidário ANTONIO URCESINO DE CASTRO FILHO, brasileiro, casado, residente nesta cidade; e de outro lado como outorgado CLEODON URCESINO DE HOLANDA CASTRO, brasileiro, casado, comerciante, residente em Fortaleza, capital do Estado do Ceará, neste ato representado por seu bastante procurador MÁRIO AMAZONAS BRAÑA, brasileiro,casado, comerciante, também residente nesta cidade, ambos meus conhecidos e das testemunhas presentes, que vão adiante nomeadas e que esta assinam no final, perante as quais,pela firma CASTRO & CIA., me foi dito o seguinte: que de acordo com o estatuto  na clausula 16a do contrato de sociedade da citada firma, lavrado na cidade de Feijó, deste Estado no dia 25 de maio do ano de 1957,  referida sociedade CASTRO & CIA., poderá admitir novos sócios, desde que para este fim, estejam de acordo com todos os sócios; que como seja este o desejo de todos que compoem a citada firma, vinha por meio desta  escritura incluir seu irmão CLEODON URCESINO  DE HOLANDA CASTRO, acima referido e qualificado na sua firma CASTRO & CIA., da qual ficará pertencendo da data desta escritura, o qual se obrigará a cumprir rigorosamente as exigencias  contidas na  clausulas do contrato supra citado de sociedade comercial, lavrado como já ficou dito acima na cidade de Feijó, deste Estado do Acre, no dia 25 deMaio de 1957; que fica o mesmo obrigado a dentro do prazo de sessenta dias a com a quantia de quatrocentos mil cruzeiros, em moeda corrente do País; que como os demunhaemais sócios, cabe ao sócio admitido, doravante, todos os direitos, garantias e responsabilidaades da sociedade. Pelo outorgado CLEODON URCESINO DE HOLANDA CASTRO, por seu bastante procurador, me foi dito  perante as mesmas testemunhas, que aceita a presente escritura, tal como se contem e declara, bem assim, que se compromete a dentro do prazo de sessenta dias, a partir desta data,entrar com a quantia de quatrocentos mil cruzeiros \(CR$ 400.000,00), da cota social que lhe cabe, como participante que é doravante da mesma firma. Pelo outorgado por seu representante MÁRIO AMAZONAS BRAÑA, me foi foi exibido o instrumento de procuração pública, em que  o outorgante CLEODON URCESINO DE HOLANDA CASTRO, concede poderes a MÁRIO AMAZONAS BRAÑA, para representá-lo neste ato, lavrado no  dia 4 de março de 1963, - nas Notas do Cartório Martins da mencionada cidade de Fortalexa, às folhas 533 do livro número 129. E, assim me pediram, lhes lavrei a presente escritura que lida e achada conforme, assinam com as testemunhas Alcinda Yára de Almeida e Cilde Guedes de Oliveira, meus conhecidos, residente nesta cidade de cuja identidade, dou fé. Eu, Cincinete Fontes da Silva, Tabelião de Notas a escrevi, subscrevo e assino em público e raso. Rm testemunho e (sinal público) da Verdade. (a) Cincinato Fontes da Silva, Tabelião de Notas. (aa) Antonio Urcesino de Castro Filho, Mário Amazonas Braña. Alcinda Yára de Almeida. Cilde Guedes de Oliveira. Estava legalmente selado. Translada nesta mesma data do próprio original do qual se repete e dou fé. Cincinato Fontes da Silva, Tabelião de Notas, extrai presente traslado, subscrevi, subscrevo e assino em público e raso. Em Testemunho da Verdade. Sena Madureira, 20 de novembro de 1963.


Santana do Acaraú – Wikipédia, a enciclopédia livre 

pt.wikipedia.org/wiki/Santana_do_Acaraú

Prefeito(a), Antônio Helder Arcanjo (Pcdob) ... Lisboa, tendo, como executante, o padre Antônio dos Santos Silveira (1773/1859). ... Urcesino Xavier de Castro Magalhães, nascido em 1841, foi nomeado tabelião do público, judicial e notas. ... e Silva de Aracati que migraram para o vale do Acaraú através de uma linha de ...acervo Antonio Augusto Leite de Castro

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